Se você é MEI é preciso saber o que é capital social
Quando decidimos abrir um MEI, devemos nos atentar aos requisitos necessários para isso, como ter um faturamento anual de até R$ 81 mil, executar uma das atividades permitidas pelo seguimento, não ser titular, sócio ou administrador de outra empresa.
Mas antes de tudo é importante se atentar também no que é necessário para começar seu negócio. Por isso hoje vamos falar sobre Capital Social MEI.
O que é Capital Social MEI e para que ele serve?
Capital Social MEI é o investimento inicial para começar e manter o seu negócio funcionando, até que ele gere lucros.
Para você entender melhor:
Maria montou seu pequeno salão de beleza e para isso ela precisou de escovas, secador, uniforme, espelhos, cosméticos para uso nos procedimentos e também aluguel do espaço, cadeiras, mesa de recepção, luminárias, etc.
Tudo que foi gasto por Maria para começar seu negócio é chamado de Capital Social.
Como abrir um MEI?
O passo a passo para se tornar um Microempreendedor Individual é:
- Acesse o Portal do Empreendedor
- Clique em “Quero ser MEI” e, em seguida, em “Formalize-se”
- Crie uma conta “gov.br” ou acesse com o seu CPF, caso já tenha
- Siga as instruções em tela. Nessa etapa, serão solicitados os seus dados pessoais, tais como número de RG e CPF, número da declaração do Imposto de Renda, endereço residencial e telefone de contato
- Defina as atividades que serão exercidas, o nome fantasia da sua empresa e informe o local de onde irá trabalhar, por exemplo, de casa, via internet, em um endereço comercial etc
- Confira todos os dados informados, preencha as declarações solicitadas e finalize a sua inscrição.
Você deverá ter em mãos:
- CPF;
- Título de eleitor,
- CEP residencial e do local onde a atividade será exercida (é preciso verificar junto à prefeitura local se o negócio pode ser exercido no endereço escolhido);
- Número das duas últimas declarações do Imposto de Renda;
- Número de celular ativo.
Benefícios do MEI
- facilidade na hora de abrir empresa;
- dispensa de alvará e licença;
- baixos custos mensais para manter a empresa legalizada;
- acesso facilitado a créditos bancários;
- declaração de renda simplificada;
- apoio técnico do Sebrae;
- permissão para emitir nota fiscal;
- possibilidade de abrir conta PJ (pessoa jurídica).
- aposentadoria por idade ou por invalidez;
- auxílio-doença;
- salário-maternidade;
- pensão por morte para os familiares.
Fonte: Jornal Contábil
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