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O que você verá neste artigo:

Toda empresa que deseja administrar de maneira eficiente a estrutura do seu negócio deve investir em uma gestão financeira. Caso você ainda não saiba o que é gestão financeira, continue lendo para aprender tudo sobre o assunto!

Mais do que uma simples planilha de controle de gastos, a gestão financeira engloba uma série de análises e medidas que visam auxiliar na tomada de decisões e na administração de um negócio.

Por isso, a gestão influencia diretamente no controle de gastos e investimentos que uma empresa precisa realizar para que o seu estabelecimento funcione adequadamente, ao mesmo tempo em que permite obter bons resultados e lucros.

Afinal, a administração de um negócio não se faz só com achismos e chutes, mas precisa ser embasada em dados reais e em números mais concretos, que fornecem informações importantes sobre como uma empresa deve agir em diferentes momentos da sua atuação.

O que é gestão financeira?

Um negócio é movido por clientes, mas não basta apenas que eles façam boas compras. Afinal, após as vendas, o empreendedor tem que decidir o futuro dos recursos financeiros. Sendo assim, a gestão financeira entra justamente para que todos os recursos possam ser utilizados de forma adequada.

Com isso, a empresa terá recursos para se manter adequadamente e também investimentos para que possa se manter competitiva e crescer cada vez mais. Szabo Morais autor do livro “Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas” explica que:

“A administração financeira, hoje conhecida como gestão financeira é uma ferramenta ou técnica utilizada para controlar da forma eficaz, à concessão de crédito para clientes, planejamento, análise de investimentos e, de meios viáveis para a obtenção de recursos para financiar operações e atividades da empresa, visando sempre o desenvolvimento, evitando gastos desnecessários, desperdícios, observando os melhores ‘caminhos’ para a condução financeira da empresa”.

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A importância da gestão financeira para o seu negócio

A gestão financeira é capaz de fornecer números reais sobre o caixa de uma empresa, mostrando como andam as suas reservas e os seus gastos, de modo a exibir um panorama geral das finanças do negócio.

Sendo assim, ela pode responder questões como: todas essas perguntas influenciam diretamente no fluxo de caixa de uma empresa que precisa estar com as suas contas em dia para que o negócio ofereça lucro aos proprietários.

Para que a gestão financeira seja eficiente, ela precisa fornecer respostas assertivas sobre cada um dos pontos mencionados, revelando dados financeiros de maneira mais clara.

Por isso, este artigo aborda os principais elementos que estão envolvidos dentro de uma gestão financeira de qualidade, que é essencial para a saúde de um negócio.

A importância do controle de caixa

Uma empresa precisa saber mais sobre o valor que ela tem disponível para investimento, para pagamento de contas e para o lucro dos sócios. Isso envolve uma descrição detalhada sobre as suas operações internas, sobre suas vendas e sobre suas despesas.

Conhecer seus custos e lucros

Para que os dados sejam mais exatos, é preciso conhecer os processos internos do estabelecimento. Assim, uma empresa especializada na fabricação de peças industriais, por exemplo, precisa saber quais são os seus custos de produção, de manutenção, de mão de obra e do lucro possível ao vender os itens que ela confecciona.

Para saber isso, é preciso que algumas contas sejam realizadas de maneira detalhista, analisando cada um dos seus produtos, tais como os diferentes modelos de peças empilhadeira, para calcular esses percentuais. Desse modo, a empresa consegue obter informações específicas sobre a sua quantidade de venda ideal, e planeja-se internamente para atingir sua meta interna de faturamento.

Fluxo de caixa

O fluxo de caixa corresponde ao giro das contas mensais, presente na rotina de todas as empresas, que se referem ao pagamento de contas de consumo como água e eletricidade, aluguel e de outras faturas relacionadas.

Além disso, também comporta as entradas e recebimentos, criando um controle mais preciso sobre as finanças da empresa. Por isso, todas as despesas e os lucros devem estar dentro do controle financeiro, para que seja possível administrar da maneira correta toda a estrutura monetária do negócio. Desse modo, é possível evitar surpresas que possam desestabilizar as finanças da empresa.

Estoque: administração e reposição

O estoque representa uma das áreas mais importantes de uma empresa. Isso porque ele é responsável por armazenar a quantidade de um determinado produto ou material utilizado para gerar a renda de um negócio.

Uma fábrica de estruturas metálicas, por exemplo, precisa ter uma quantidade suficiente de material para atender a demanda de um cliente, seja para fabricar placas de metal ou seja para produzir barras de aço. Esse estoque deve atender à necessidade do local em termos de agenda e do número de serviços previstos.

Uma empresa que trabalha com alimentação, por exemplo, deve ter uma quantidade de estoque baseada no seu consumo e organizada de acordo com os prazos de validade de cada item, assim como as empresas de geradores em sp devem ter uma quantidade de equipamentos correspondente à sua capacidade de atendimento, ou seja, ao número de eventos que ela consegue suprir em uma única data.

Por isso, tão importante quanto a administração é a reposição de um estoque, que depende da quantidade de itens que ele comporta. Assim, os produtos que possuem uma data limite de consumo devem ser calculados e adquiridos com base no expediente do negócio, para que assim se possa evitar prejuízos.

Já os que não possuem uma validade específica, devem ter uma quantidade de estoque equivalente à necessidade de uma loja. As lâminas para tratores, por exemplo, são produtos fabricados em diferentes versões e tamanhos. 

Por isso, é ideal que uma loja especializada no segmento ofereça tipos variados do item, repondo o estoque constantemente para que eles não faltem. Afinal, quando há o esgotamento de um item no estoque, certamente haverá prejuízo nas vendas.

Investimentos e oportunidades

Em diferentes momentos comerciais, uma empresa pode optar por realizar um investimento que seja interessante para o negócio. Isso pode ser feito por vários motivos, tais como: Todos esses motivos são responsáveis por fornecer ao negócio uma oportunidade de crescimento, que podem resultar na alavancagem das vendas e na melhoria dos resultados.

Melhorar a linha de produção faz com que investimentos ligados a treinamentos e capacitação dos colaboradores possam aperfeiçoar os processos internos. As empresas fabricantes de pontes rolantes, por exemplo, podem reservar um aporte periódico para que os seus funcionários sejam beneficiados com o investimento em cursos, que melhoram a sua capacidade de realizar os serviços internos.

Em momentos de expansão, onde a empresa busca crescer e ampliar a sua área de atuação, deve ocorrer o aumento da equipe, ou seja, novos profissionais devem integrar o quadro de funcionários do local.

Modernizar processos também deve fazer parte do plano de negócios de uma empresa. Isso pode ser feito ao se adquirir algumas máquinas mais tecnológicas, que são capazes de oferecer produtos de qualidade com menor custo e em menor tempo.

Desse modo, a modernização resulta na otimização de grande parte dos processos de uma empresa, que se torna uma referência em agilidade e qualidade. Todos esses investimentos são possíveis dentro de uma gestão financeira atenta, que planeja antecipadamente os movimentos necessários para essas implementações, gerando um aumento no faturamento do local, por meio da automatização de processos.

Atenção aos impostos e tributos de cada segmento

Cada segmento de atuação possui seus determinados impostos, que devem ser pagos sempre na data correta evitando gastos desnecessários com multas e juros. Para que erros como esses não aconteçam, é importante inserir dentro da gestão financeira os custos mensais relacionados às obrigações tributárias de cada estabelecimento.

Uma fábrica que fornece máquinas como trator cortador de grama, por exemplo, terá tributos e impostos diferentes de uma empresa que presta serviços de terraplanagem. Por isso, é importante contar com a ajuda profissional de empresas de contabilidade, que conhecem as regras e aplicações de cada segmento de atuação.

Administrar a carteira de clientes do negócio

Gerenciar a carteira de clientes de uma empresa é parte fundamental do processo de gestão financeira e do crescimento das vendas. Afinal, todo o esforço em oferecer bons produtos e serviços se deve ao fato de que os clientes devem ter suas necessidades atendidas para que se tornem fiéis a uma empresa.

Por isso, tanto uma empresa desentupidora de fossa quanto uma loja de departamentos devem prezar pela qualidade dos seus produtos e serviços, atendimento, preços atrativos e muitos outros elementos que são fundamentais para suprir a demanda do seu público.

A administração da carteira de clientes pode incluir estratégias eficientes que façam com que os consumidores estejam sempre informados sobre as novidades, que recebam comunicados de ofertas e busquem estar sempre em contato com a empresa.

Quando o cliente recebe o atendimento e o produto que adquiriu satisfatoriamente, ele cria um vínculo com a empresa e passa a tê-la como referência no seu segmento. Isso faz com que a gestão financeira do negócio possa contar com uma maior entrada de lucros mediante o aumento das vendas e, contando com bons rendimentos e com uma administração adequada, o controle de caixa atinge a expectativa e fornece bons resultados ao negócio.

4 pilares principais do processo organizacional financeiro

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Planejar

Durante o planejamento, é definido os resultados a serem alcançados, levando em conta fatores diversos, e avaliam como as metas podem ser concretizadas, bem como traçam planos para cenários adversos.

Entre os principais fatores a serem levados em consideração, vale mencionar a análise da situação financeira, identificação de oportunidades de investimento e otimização de recursos.

Controlar

Quando se fala do controle financeiro, é sobre a verificação da execução dos processos.

Ao controlar de forma concisa as operações de gestão financeira, é possível ter em mãos suas práticas e os seus resultados. Dessa forma, você consegue desenvolver ações de correção de forma ágil e com caráter corretivo e/ou preventivo, evitando erros ou retrabalhos.

É importante separar o controle das execuções de gestão financeira com o controle de contas. Esse último é um processo dentro da estratégia, vital para administrar gastos e manter o fluxo de caixa equilibrado.

Analisar

Como qualquer metodologia que preza pela eficiência, uma boa gestão financeira deve ter a análise envolvida em suas etapas.

A análise de dados para melhorar processos e análise de resultados, buscando oportunidades para otimizar as entregas.

Ou seja, uma ação que complementa o planejamento e faz parte de um bom controle da gestão financeira.

Investir

Na gestão financeira, investir é encarado como uma ação estratégica e leva em conta a compra de ativos, contratações, aquisições, entre outras operações.

9 termos de gestão financeira que todo empreendedor precisa dominar

Conhecer os termos não é algo somente para se aprofundar na teoria. Claro que isso também, mas conhecê-los permite que o empreendedor entenda todas as possibilidades que existem dentro do controle financeiro. Dito isso, vamos ao que interessa!

1. Capital de giro

De forma simples podemos conceituar que um capital de giro é o recurso financeiro utilizado para o funcionamento de uma empresa. Para exemplificar o capital circulante, como também é conhecido, vamos a um exemplo.

Uma loja de roupas é criada. O empreendedor investe para comprar todos os móveis, locação do imóvel, contratação de mão de obra e estoque. Tudo que ele gastou é reconhecido como capital fixo.

Só que para crescer e seguir firme no mercado somente o capital fixo não basta. Ele precisará, por exemplo, realizar a compra de novas roupas para repor o estoque, pagar mensalmente os colaboradores, pagar os impostos e os fornecedores.

Neste caso, os pagamentos necessários para a continuidade do negócio são conhecidos como capital de giro. Ele será necessário até que a empresa consiga ter uma reserva suficiente para seguir se mantendo sozinha, ou seja, sem novos investimentos.

Continuando o exemplo acima. O empreendedor realizou o investimento fixo e também o investimento circulante. Após alguns meses, seu negócio prosperou. O faturamento foi o suficiente para que ele conseguisse fazer uma reserva financeira para manter seu negócio durante um bom tempo. Ou seja, ele conquistou um capital de giro sem investimento externo (somente com o faturamento da empresa).

2. Fluxo de caixa

O fluxo de caixa é um instrumento indispensável para uma empresa. Por meio dele, é possível acompanhar a movimentação financeira de entrada (receita) e saída (despesas). Com isso, o empreendedor pode tomar decisões com mais embasamento e melhorar o desempenho financeiro do seu negócio.

Algumas vantagens de ter um controle do fluxo de caixa adequado são:  maior gestão dos gastos; controle financeiro adequado; proporciona um planejamento adequado e tomada de decisão com mais segurança.

3. ROI

Calcular o ROI (retorno sobre o investimento) é a melhor maneira de entender se suas decisões financeiras estão indo pelo caminho correto. Todo empreendedor deve tomar decisões estratégicas para que o negócio prospere.

Os investimentos, por exemplo, precisam ser realizados. Só que não basta apenas investir. É necessário também aprender a calcular o ROI. A fórmula permite entender quais retornos estão sendo gerados por meio de cada investimento.

Por exemplo, supondo que uma empresa investe R$20 mil reais mensais em marketing digital. Ela precisa saber o quanto está tendo de retorno. Caso contrário, estará investindo no escuro e pode acabar com um prejuízo financeiro muito grande.

4. Lucro

O lucro é definido como os ganhos obtidos por um investimento. Contudo, ele é calculado sem os gastos necessários para obtê-lo. Por exemplo, se uma empresa investiu 50 mil reais e teve um retorno de 100 mil. O lucro da empresa foi, portanto, de 50 mil.   

5. Faturamento

É a soma de todas as vendas de produtos e serviços em determinado período. Exemplificando: uma empresa vendeu, em um mês, 30 bolsas no valor de 50 reais. Seu faturamento é de 1.500 reais.

6. Investimento

É o recurso utilizado para determinado fim e seu principal objetivo é que gere bons retornos. Vamos a mais um exemplo: uma empresa decide lançar um novo produto e seu objetivo é faturar 100 mil reais por mês. Com isso, ela investe 50 mil para o lançamento do produto. Ou seja, o dinheiro direcionado para o lançamento é um tipo de investimento. Lembrando que há diversos tipos de investimentos.

7. Preço de venda

O preço de um produto é formado por diferentes aspectos que devem ser levados em consideração para que a definição seja feita com eficiência. Quando todos os pontos estão em equilíbrio, a empresa consegue prosperar. O preço de venda, por exemplo, é formado por competitividade no mercado, custo de produção e percentual de rentabilidade.

8. Planejamento tributário

O planejamento tributário é um serviço realizado por escritórios de contabilidade e que permite que o empreendedor tenha sua empresa enquadrada em um regime adequado. Além disso, possibilita a redução de pagamento de impostos por meio legais.

9. Plano de negócio

Plano de negócios é o documento que descreve, de forma detalhada, todas as ações que envolvem o processo de criação, construção, desenvolvimento e resultado de uma empresa que se encontra em formação, ou que pretende se transformar e expandir suas atividades.

Esse tipo de planejamento é indispensável para que um negócio ganhe vida e um de seus pontos mais importantes é a definição de seus objetivos – que deve ser feita de forma clara e objetiva. A partir dos objetivos, que refletem as ambições dos empreendedores e onde eles pretendem chegar com o seu negócio, é possível traçar um plano de ação contendo um passo a passo do que precisa ser feito.

Como aplicar a gestão financeira no seu negócio

Uma gestão eficiente é aquela que reduz a necessidade de um capital de giro, pois indica que o negócio está se alimentando de forma sustentável, ou seja, o empreendedor não precisará investir mais capital para o funcionamento da empresa. Só que para chegar até o momento de não precisar aumentar o capital de giro, o empreendedor deverá realizar diversos controles importantes. Abaixo vamos falar sobre cada um.

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Fluxo de caixa

O fluxo de caixa permite controlar as contas por meio do registro de entrada e saída da empresa. Ele é fundamental para uma boa gestão, pois permite que o empreendedor tenha informações essenciais para enxergar seu negócio de forma ampla. Ou seja, o empreendedor saberá quanto entrou de dinheiro no dia e também o quanto saiu.

O primeiro passo para realizar o fluxo de caixa é guardar todos os documentos que comprovam as transações da empresa. O armazenamento pode ser feito tanto em papel quanto em um sistema, por exemplo, Excel.

As informações que devem ser registradas e armazenadas para realizar um bom fluxo de caixa são: recebimentos a vista ou a prazo; pagamento de fornecedores; quais foram as origens das entradas; qual o destino das saídas etc.

Plano de contas

O plano de contas é desenvolvido para realizar um bom fluxo de caixa. Ele detalha todas as entradas que o negócio poderá obter e também todas as despesas. O documento deverá ser atualizado constantemente, pois permitirá que o empreendedor possa consultá-lo visando o entendimento sobre o negócio. Para desenvolver o plano, será necessário:

  • identificar todas as contas a vista e a prazo;
  • detalhar das despesas com as vendas, como imposto, frete, comissão etc;
  • detalhar dos recursos humanos, como salário, décimo terceiro, benefícios etc;
  • detalhar a entrada como recebimento de vendas e de investimento.

 Capital de giro da sua empresa

O capital de giro é o recurso financeiro que sustenta a empresa. Ele paga, por exemplo, os fornecedores, os colaboradores, despesas etc. É ele que permite o equilíbrio das contas.

É importante destacar que o capital de giro leva em consideração o ciclo operacional. Esse, por sua vez, é composto pelo prazo médio do estoque e o período médio do pagamento.

O giro também leva em consideração o ciclo econômico, que enfatiza o período médio de pagamento até o ato da venda. Há ainda o ciclo financeiro, composto pelo ciclo de caixa, que começa no pagamento dos fornecedores até o recebimento.

Ou seja, ele leva em consideração o desembolso para comprar o estoque e vai até o recebimento da venda. Durante este período, a empresa precisará do capital de giro. O ideal é que seu valor seja elevado, já que isso significa que o negócio não precisará usar o capital próprio, de parceiros ou empréstimos.

Para controlar de forma eficiente o capital de giro, o empreendedor precisará desenvolver uma reserva financeira, reduzir o ciclo econômico e reduzir a inadimplência dos custos das despesas.  

Os principais erros de gestão financeira para pequenas empresas

Separamos os erros mais comuns de Gestão Financeira cometidos por pequenos empreendedores. Quer saber quais são? Então, leia abaixo! 

Misturar orçamento pessoal com o empresarial

Um dos principais erros de empreendedores de pequenas empresas é misturar o orçamento pessoal com o empresarial. Eles acabam pagando suas contas pessoais com recursos da empresa, fazendo empréstimos etc.

Essas atitudes acabam comprometendo, por exemplo, o capital de giro do negócio, que é um recurso valioso, pois permite que a empresa tenha dinheiro suficiente para seguir suas atividades. Sendo assim, é fundamental que o empreendedor faça a divisão completa de todas as suas despesas pessoais e empresariais para que não haja prejuízo para o seu negócio.

Ausência de controle do fluxo de caixa

Todas as entradas financeiras do negócio, como vendas, retorno de investimentos etc, e todas as saídas, como pagamento de colaboradores, fornecedores etc, precisam ser computadas diariamente.

O controle do fluxo de caixa, justamente, permite que o empreendedor consiga ter uma noção mais prática de todo o dinheiro que entra e sai do negócio. A partir dessa informação, é possível realizar uma gestão mais objetiva e que permita um controle efetivo e próspero.

Falta de cálculo do retorno sobre o investimento

Todo o investimento de uma empresa precisa ser realizado com o máximo de segurança. Diante disso, calcular o Retorno Sobre o Investimento (ROI) é algo fundamental. A fórmula pode ser realizada para qualquer investimento e possibilita entender se os recursos aplicados estão gerando resultados ou não.

Ausência de planejamento estratégico

O planejamento estratégico permite que a empresa possa compreender o contexto na qual está inserida. A partir disso ela pode estabelecer objetivos de onde quer chegar e também metas para que conquistem seus objetivos. As definições são essenciais, pois uma empresa precisa saber onde quer chegar. Caso contrário, ficará estacionada e não terá perspectivas para o futuro.

Falta de planejamento tributário

O Sistema Tributário do Brasil é um dos mais complexos do mundo e pode acabar prejudicando pequenas e médias empresas. Infelizmente, elas precisam pagar muitos impostos e isso prejudica os recursos disponíveis.

O que poucos empreendedores sabem é que com um bom planejamento tributário é possível economizar muito com o pagamento de impostos. Um contador qualificado poderá desenvolver uma elisão fiscal. Com isso, o empreendedor não terá que pagar o que não é necessário.

Para finalizar, é importante mencionar que conhecer os erros de gestão financeira para pequenas empresas é o primeiro passo para ter um negócio saudável. É essencial que o empreendedor vá além e entenda, por exemplo, a importância da contabilidade para empresas. Entre em contato conosco que teremos o maior prazer em esclarecer suas dúvidas sobre contabilidade.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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