Você sabe o que é Customer Success e suas vantagens?

Foto de dois homens se cumprimentando, representando o que é Customer Success

Você sabe o que é Customer Success? Confira nesse artigo tudo para implementar essa área na sua empresa

O que é Customer Success?

Há algum tempo, têm se falado no mundo do empreendedorismo sobre o processo de pós-venda. Sabemos que um bom atendimento ao cliente é uma das chaves para o sucesso de um empreendimento, independentemente do tamanho da empresa.

Mas afinal, o que é Customer Success? Basicamente, são várias medidas tomadas para fazer com que o atendimento ao cliente depois do serviço seja mais personalizado, conseguindo cativá-lo para contatos futuros e indicações. Afinal sabemos que o marketing boca-a-boca é, e sempre será, uma fonte enorme de possíveis clientes.

O nome em português significa “sucesso do cliente”, e é bem autoexplicativo. Esse tipo de atendimento vem para ter certeza de que tudo deu e está dando certo para o cliente. A grande questão é conhecer seus clientes, a fim de criar relações mais profundas e individualizadas, fazendo com que eles tenham uma conexão de empatia com a empresa. Realmente se importar com o cliente, mas ainda mais importante: demonstrar isso.

Acontece que, por muitas vezes, conhecemos nossos leads, ou possíveis clientes bem mais do que aqueles já estão conosco. Isso demanda um esforço voluntário por parte da empresa, e é aí que mora o diferencial: estar pronto para ajudar o cliente quando ele solicita é ótimo, mas, além disso, oferecer ajuda mesmo quando talvez ele nem precise. Isso é a excelência.

Em outras palavras, ser proativo em realmente se importar com o cliente ter conseguido solucionar todas as questões é Customer Success, e ele é essencial para se atingir a excelência do pós-venda.

Customer Success x Suporte ao cliente

Muitas pessoas confundem os dois termos, acreditando serem a mesma coisa. A diferença é que enquanto o suporte responde a um problema que já aconteceu, o Customer Success previne que esses problemas aconteçam, antecipando perante os possíveis desafios.

Além disso, enquanto o suporte trabalha mais com falhas de sistema ou de cobrança, o Sucesso do Cliente engloba bem mais que isso, auxiliando na conquista de resultados reais.

Por exemplo, uma empresa que presta serviço de banda larga. O cliente fecha o pacote, e aí acaba o serviço da equipe comercial. O suporte entra em ação apenas se o usuário tiver algum problema e precisar de ajuda. Basicamente, espera o cliente precisar dele, e não realizando uma ligação proativa. Essa é a diferença básica entre esses dois modelos.

Vantagens do Customer Success

Retenção e fidelização de clientes: Hoje em dia, apenas atender o cliente sem oferecer algo que o motive a continuar não é suficiente. Do contrário, dificilmente você será capaz de cativá-lo e fidelizá-lo a sua empresa. Ao invés de apenas se preocupar com novos clientes, vale a pena conquistar aqueles que já compram com você. Isso é fundamental para o crescimento da empresa.

Vantagem competitiva: Esse modelo permite que a empresa crie um relacionamento com seus clientes. Esse diferencial fará com que você se sobressaia perante as outras empresas no mercado que não adotam um bom atendimento. Sua empresa será vista como referência, podendo chegar ao ponto até de que outros empreendedores busquem conhecer mais sobre seu sucesso.

Indicações: Quando sua empresa se tornar referência em atendimento, os clientes ficarão mais satisfeitos e se tornarão verdadeiros fãs. É muito provável que eles indiquem seu serviço para outras pessoas, gerando um marketing boca a boca que colocará sua empresa em evidência perante potenciais clientes e a concorrência.

Otimização do Marketing: Acompanhar mais de perto o cliente permite também um detalhamento mais profundo do seu negócio. Isso porque você irá receber depoimentos bons ou ruins, podendo assim analisar o que está funcionando, o que pode ser mudado. Além disso, contribui substancialmente para a geração de leads.


Sua empresa está apostando nisso? Já sabe o que é Customer Success? Pretende implementar esse modelo na sua empresa? Comente, participe e acompanhe os conteúdos do Abertura Simples!

Entenda as principais diferenças entre preço e valor!

Montagem com o significado e diferença de preço e valor

Você sabe a diferença entre preço e valor? Geralmente, ao entrar em uma loja, umas das coisas que mais nos atentamos é o preço do produto. Ele pode parecer caro ou barato para nós, mas para outra pessoa ter outro valor. Parece complicado? Não se complique…

Basicamente, preço é o que o cliente paga, e valor é o que o cliente leva para casa. A realidade é que as pessoas não desejam apenas comprar um produto, mas sim um artigo que represente valores. Quem compra uma televisão não quer apenas um aparelho com entradas eletrônicas. Quer também a satisfação do seu lar, com som e imagem de alta qualidade com sua programação preferida passando.

A definição desses termos pode parecer um tanto obvia e fácil. Porém, saber diferenciar cada um é extremamente importante para a organização financeira e sucesso do seu negócio. Confira a comparação entre preço e valor e como isso pode impactar na sua empresa!

Diferença de preço e valor:

Preço

O preço representa efetivamente a quantidade de dinheiro que o consumidor irá investir na hora de adquirir um novo bem ou serviço. Logo, é um dado “palpável” e que pode ser quantificado. A elaboração do preço envolve o custo de produção da mercadoria, a margem de lucro que deseja-se adquirir da venda do mesmo, a demanda, os preços dos concorrentes e, é claro, o perfil e poder de compra do público alvo.

Geralmente, não é o preço que determina a escolha de compra. Quando o cliente se depara com produtos ou serviços com preços similares, ele vai optar por aqueles de maior valor. Por isso é essencial trabalhar a percepção e diferencial de valor de sua marca.

Valor

Já o valor é o grau de satisfação entre expectativas e necessidades atendidas por um produto ou serviço junto ao cliente. O valor não é próprio do produto, mas sim algo dado a ele pelo consumidor, que vai avaliar o grau de necessidade, qualidades e atributos. Só quando o cliente consegue enxergar esse valor é que ele terá a sensação de que a aquisição, independente do preço investido, foi um negócio vantajoso. Para algumas pessoas, esse sentimento é mais forte ou necessário do que para outras.

Por exemplo: para um rapaz que joga futebol, comprar chuteiras novas com a assinatura de um jogador famoso tem um valor muito maior do que para sua esposa, e se passar um pouco do valor que ela imagina, pode considerar a chuteira cara. Para ela, o valor de um par de sapatos novos é ainda mais importante, e o mesmo será igualmente classificado como caro para o marido.

Estabelecer o valor de uma marca é muito mais complicado, porque ele é intangível, é uma percepção que pode variar dependendo do ponto de vista. O valor que você enxerga no seu produto, o valor que o seu cliente vê – que define o quanto ele está disposto a pagar -, e o valor que o mercado vê são completamente diferentes.

Importância do valor da marca

Nesse momento surge a enorme importância de melhorar a relação com o cliente e identificar suas necessidades, para que a percepção de valor seja maior que a proporção do preço que ele irá pagar.

Ouvir e identificar as necessidades do consumidor é fundamental para a venda, pois a demanda pode ser grande, mas ele acaba não adquirindo o produto por achá-lo muito caro. Vendedores e líderes de equipe são essenciais nesse processo para criar um bom atendimento e relacionamento com o consumidor.

Muitas empresas acreditam que o preço baixo, por si só, é garantia de venda, mas não é. Se você espera comercializar mais, construa um real valor para seu negócio; as chances de fidelizar seus clientes serão muito maiores.


Possui alguma outra dúvida sobre a diferenciação de preço e valor? Comente e participe para melhorar, cada vez mais, os artigos do Abertura Simples.

Boleto do MEI agora pode ser pago pela internet! Saiba como

Dois homens vestidos com terno mexendo em um tablet, representando o pagamento do boleto do MEI online

Desde a última quarta-feira (7), os micro empreendedores individuais correntistas do Branco do Brasil podem realizar o pagamento do boleto do MEI mensal via internet. A novidade chegará em agosto também para as micro e pequenas empresas optantes pelo Simples Nacional. A negociação entre a Receita e outros bancos já está sendo feita, para que assim possam ampliar o número de instituições financeiras que ofereçam os serviços.
O boleto vence no dia 20 de cada mês, com um valor correspondente a 5% do salário mínimo – total de R$47,85 – mais R$ de ISS e mais R$1 de ICMS.

Como pagar o boleto do MEI pela internet?

Para fazer o pagamento do boleto do MEI online é necessário emitir a guia no portal do Simples Nacional. Com o boleto gerado, basta que o usuário realize o pagamento por meio do internet banking do Banco do Brasil. Em seguida, o usuário será encaminhado para o ambiente do banco, para então verificar a senha da conta corrente do usuário. Assim que o pagamento for confirmado, será elaborado um comprovante, detalhando o valor de cada tributo pago.

Quem é MEI já possui também a facilitação de optar pelo débito automático do pagamento mensal do Documento de Arrecadação Simplificada do MEI (DAS-MEI) desde o dia 18 do último mês. Para isso, é necessário que o microempreendedor individual possua conta em um dos 12 bancos conveniados. Basta acessar o site do Simples Nacional, passar o mouse sobre a aba Simei, e clicar na opção “débito automático”.

Banner do e-book Descomplicando MEI

A notícia é do Extra, publicada no dia 08/06.

Você que é MEI, está pensando em optar por esse tipo de pagamento? Comente e participe para melhorar, cada vez mais, os conteúdos do Abertura Simples.

6 tecnologias inovadoras para PMEs que prometem transformar os negócios

Um rapaz com terno segurando um tablet, representando as novas tecnologias para PMEs

Você está por dentro das novas tecnologias para PMEs? Não importa se você abriu sua empresa há 20 anos ou ano passado, o mundo está se modernizando a cada dia. O futuro é agora, e as novas tecnologias que vão adentrando podem fazer muito pelas pequenas e médias empresas.

É importante que todo empreendedor fique atento as mudanças tecnológicas para não ser deixado para trás diante a concorrência, logo que elas influenciam diretamente nos modelos de negócio e de trabalho. Se você é empreendedor, não pode deixar de conhecer as principais tendências em tecnologias para PMEs que prometem mudar e ampliar a produtividade (e competitividade) dos negócios!

6 tecnologias para PMEs inovadoras:

Inteligência artificial

A inteligência artificial e coletiva é mais uma das tecnologias para PMEs e empreendedores ficarem atentos. Essa tendência já começou a ser comentada, porém ainda de forma bem experimental.

A AI é muito associada ao Big Data, pois surge como uma solução para o enorme acumulo de dados gerados por diferentes dispositivos e fontes que conectam o mundo atual. Essa riqueza de dados existe na tentativa de ajudar empresas a entenderem o comportamento e necessidades dos consumidores.

A principal recomendação é que os pequenos e médios empreendedores juntem forças e dividam, por exemplo, o computer power e os dados com outras companhias de forma sistemática e estruturada. Assim, todos podem se beneficiar dessa colaboração com uma base de informações mais completa sobre o consumidor e sobre o mercado.

Dinheiro virtual

Hoje em dia, a forma como as pessoas utilizam o dinheiro e fazem transferências já mudou drasticamente. Já existem diversos aplicativos que permitem a realização de pagamentos de forma rápida e fácil atrás de celulares, tablets e computadores.
Porém, os sistemas contábeis são menos integrados, impossibilitando muitas vezes que empresas realizem transições financeiras entre parceiros, fornecedores e bancos. A promessa é que surjam novas soluções para abrir as portas de pagamentos e transações para organizações.

Todos as partes serão beneficiadas pelos padrões de programação (API), desde as plataformas de comércio eletrônico, os bancos, fintechs e também os parceiros. Esses padrões poderão ser utilizados para a criação de novos serviços, e possibilitarão processos integrados e completamente automáticos de pagamentos e transações financeiras.

Drones

O uso dos drones, como são chamados os veículos aéreos não tripulados, tende a crescer cada vez mais, seja para o monitoramento de pragas ou para registro topográfico. Hoje em dia, essa tecnologia já faz parte do dia a dia das grandes empresas, mas o esperado é que, em breve, a redução de custos viabilize a sua adoção também para os pequenos e médios negócios.

As principais razões que levam as empresas a apostar nos robôs voadores para executar funções que antes eram realizadas por pessoas são a eficiência, precisão e a redução de custos. Isso já vêm acontecendo a algum tempo no Brasil e traz à tona discussões éticas e morais sobre a substituição da mão de obra humana. Por isso, devido ao ingresso intensivo de drones e robôs, é esperado que o mercado de trabalho passe por uma transformação intensa nos próximos anos.

Computação em nuvem

Cada vez mais, empresas de pequeno e médio porte estão preferindo o sistema integrado de nuvem ao invés de softwares locais e autônomos. Esse sistema é realizado através de plataformas que armazenam as informações com acesso online.

Não podemos dizer que isso seja uma novidade, logo que, segundo pesquisas, 75% das empresas brasileiras já aderiram ao cloud computing. Mas a novidade é a perspectiva quanto ao uso dessa tecnologia nas empresas. A promessa é de maior segurança nos dados, mais recursos de inteligência artificial e integração simplificada entre ambientes públicos e privados.

O principal benefício dessas plataformas é o acesso facilitado a tecnologias e soluções inovadoras de softwares de gestão, o que para uma PME era financeiramente inviável há dez anos atrás. Percebe-se então que a nuvem está democratizando a forma como as pequenas e médias empresas utilizam sistemas modernos que antes era de acesso apenas para grandes corporações.

Chatbots

Outra tecnologia que está se tornando cada vez mais comum são os chatbots, ou agentes digitais. Essas interfaces autônomas servem para que os empresários façam a gestão de seus negócios nos mais diversos dispositivos.

A promessa é que essas plataformas revolucionem a forma como humanos e computadores trabalham e se relacionam. O teclado e o mouse se tornarão obsoletos, pois o sistema permitirá a interação por meio de gestos, movimentos das mãos, olhos e cabeça.

O novo modo de interação trará uma experiência para o usuário se tornará não apenas conveniente, mas também “divertida”, e os sistemas trabalharão de forma autônoma, com capacidade de autoaprendizagem e memorização. Em alguns casos, os softwares podem perguntar uma única vez sobre algo e utilizar essa informação para atividades futuras.

Internet das Coisas

Existe uma demanda muito grande por conectar todos os aparelhos que nos rodeiam, incorporados em máquinas, carros, celulares, e até mesmo seres humanos, no caso de monitoramento médico. A grande quantidade de dados gerada a partir desses sensores resulta em um verdadeiro tesouro de informações, consequentemente criando novos e diversos serviços.

A Internet das Coisas permite a interligação entre esse fluxo de dados, que pode ajudar no desenvolvimento de diversas PMEs. Por exemplo, companhias de logística terão a oportunidade de aprimorar suas frotas de caminhão utilizando dados de trânsito de diferentes fontes, incluindo informações sobre semáforos, ruas e outros veículos.


Todas as tecnologias para PMEs aqui citadas já estão disponíveis e espera-se que se tornem ainda mais acessíveis. Ao longo do ano, muitas outras irão surgir. Por isso é essencial que a empresa saiba aproveitar o potencial dessas tecnologias para buscar resultados mais efetivos e protegidos.

Sua empresa já utiliza alguma dessas tecnologias para PMEs? Comente e participe para ajudar a melhorar, cada vez mais, os artigos do Abertura Simples.

21 termos em inglês essenciais para qualquer empreendedor

Um jovem empreendedor de óculos, representando os termos em inglês do empreendedorismo

No mundo dos negócios, é muito comum ouvir alguns termos em inglês em palestras, reuniões, entrevistas de emprego e até mesmo em conversas rotineiras da empresa. Para quem está começando agora, uma das principais dificuldades é compreender todos os termos e expressões específicos desta área.

Podem parecer um tanto confusos, mas esses conceitos são fáceis de assimilar e indispensáveis para quem está entrando no universo empreendedor. Pensando nisso, juntamos aqui os principais jargões e termos em inglês utilizados por grandes empreendedores para ficar na ponta da língua. Confira!

21 termos em inglês para empreendedores iniciantes:

Brainstorm

Traduzindo essa expressão, o resultado é tempestade cerebral, ou uma tempestade de idéias. É muito utilizada em dinâmicas em grupo como metodologia para resolução de problemas, desenvolvimento de novas ideias e projetos, compilar informações ou estimular o pensamento criativo.

Break-even Point

A tradução literal deste termo é ponto de equilíbrio, e serve como uma métrica refletora de quanto o negócio precisa vender para não dar lucro e nem prejuízo.
Serve como uma ferramenta importante pois permite a análise de viabilidade de um negócio e também o controle dos resultados.

Budget

Este é um dos mais essenciais para os contadores, pois é um termo da língua inglesa que significa orçamento. É utilizado frequentemente no meio empresarial para determinar o orçamento periódico de uma empresa.

B2B

Esta sigla fonética representa “Business to Business”, que é o comercio entre empresas, sem a participação do consumidor. A natureza dessa operação pode ser a revenda, transformação ou o consumo.

B2C

Já essa sigla define “Business to Consumer“, ou seja, a empresa que vende diretamente para o consumidor. O objetivo desta operação tende a ser unicamente o consumo.

C2C

Essa abreviação simplificada de “Consumer to Consumer” é uma referência ao mercado de transações online realizada entre pessoas físicas. Um exemplo claro disso é o site Mercado Livre.

Core business

Na tradução livre, se trata do núcleo do negócio e é uma das informações mais pertinentes para gerir uma empresa com foco em objetivos e metas reais. Geralmente é definido em função da estratégia da empresa para o mercado.

Coworking

É um modelo de trabalho que se baseia no compartilhamento de um espaço e recursos de escritório. Reúne pessoas que trabalham não necessariamente para a mesma empresa ou na mesma área de atuação.

Crowdfunding

Em tradução literal, este termo significa financiamento pela multidão. Basicamente, significa quando várias pessoas podem investir pequenas quantias de seu dinheiro em um negócio para dar vida àquela ideia.

Ou seja, é a famosa “vaquinha”, porém geralmente é realizada via internet, e são oferecidas recompensas, e até oportunidades de que os financiadores testem os produtos antes de chegar no mercado.

Crowdsourcing

Em português este termo significa contribuição coletiva ou colaborativa, e serve como um processo de obtenção de idéias ou conteúdos mediante a contribuição de diversas pessoas, principalmente online.

CEO – Chief Executive Officer

Esta sigla, quando traduzida pra o português, significa o que chamamos de Diretor Executivo ou Diretor Geral. É uma das pessoas com maior autoridade dentro de uma organização, perdendo apenas para o presidente. É também responsável pelas estratégias e visão da empresa.

COO – Chief Operation Officer

É a sigla inglesa que, ao traduzir para o português, significa Diretor de Operações ou Executivo Chefe de Operações. Este cargo é atribuído por ser o braço direito do CEO; enquanto um pensa nas estratégias, o COO trabalha mais de perto com a rotina do trabalho.

Forecast

Esta é uma palavra de origem inglesa, que é uma análise real do que foi previsto no budget. Serve como um método de previsão, análise e revisão de um orçamento, com base na atual situação da empresa.

Porém, dependendo da volatilidade dos mercados essa previsão pode mudar. Portanto, aprender a identificar e adequar-se às novas variações é a proposta do Forecast.

Return on investiments (ROI)

Em português esse termo significa Retorno sobre Investimento, e basicamente é a relação entre o dinheiro que a empresa está ganhando (ou perdendo) com cada investimento.

Royalties

Significa a quantia que é paga ao proprietário de um negócio, ou produto, pela utilização do nome e comercialização para franqueados. Geralmente é feito mensalmente e corresponde a uma porcentagem do faturamento dessas franquias.

Same Store Sales (SSS)

Esse termo é muito utilizado em empresas de comércio, e serve como comparativo das vendas na mesma base de lojas no período atual e no ano anterior.

Spin-off

Essa expressão é muito utilizada nas séries de televisão, e serve para designar tudo aquilo que é derivado de algo que já foi desenvolvido ou pesquisado anteriormente.

No caso do ambiente empresarial, acontece spin-off quando as organizações exploram um novo produto ou serviço a partir de um já existente.

Stakeholders

Significa público estratégico, e descreve todas as pessoas que tem participação direta, ou indireta, na criação e desenvolvimento de uma empresa. Podem ser eles: clientes, fornecedores, colaboradores, sócios e até mesmo outros setores como órgãos públicos ou governamentais.

Target

Em inglês, o termo significa alvo, e é utilizado principalmente pela área de marketing para definir não só o público-alvo que uma empresa deseja atingir, mas também os objetivos gerais a serem impactados pelas estratégias de comunicação.

Top of Mind

É muito utilizado na área do marketing para designar todos os produtos, marcas ou empresas que são mais populares na mente dos consumidores, e são lembradas facilmente como sinônimo de qualidade.

Turnover

Turnover é um dos termos em inglês desta lista que significa “virada”; “renovação”; “reversão”. Na Gestão de Pessoas, está relacionada a rotatividade de funcionários dentro de uma organização.


Conhece outros termos em inglês que podem ajudar outros empreendedores? Esse post será atualizado a cada palavra nova! Participe comentando neste post e confira outros artigos sobre empreendedorismo no Abertura Simples.

6 dicas para a gestão financeira da sua empresa

6 dicas para a gestão financeira da sua empresa | Abertura Simples

Quando estamos empreendendo sozinhos, ainda mais pela primeira vez, é muito normal que venham inúmeras dúvidas à cabeça. Sejam elas sobre questões mais burocráticas, de recursos humanos ou da parte financeira. Mas principalmente, o que faz uma empresa ter sucesso e outra não é a gestão financeira do negócio.

Saber enxergar os problemas financeiros, evitar riscos e saber como contorná-los é essencial para a saúde de um negócio. Vamos, então, a algumas dicas de planejamento estratégico e gestão financeira para empreendedores que estão começando:

6 dicas de gestão financeira

Disciplina é a chave

Uma virtude imprescindível para toda a vida, seja ela pessoal ou profissional, é a disciplina. Um empreendedor geralmente já tem dotes de criatividade e inovação, mas a habilidade de lidar bem com as finanças só vem com a experiência, construída com muito foco e disciplina.

Não misture orçamentos: Manter as finanças do negócio e as pessoais juntas pode parecer tentador quando estamos começando, já que muitas (às vezes, todas) as funções da empresa estão nas mãos do próprio empreendedor. Entretanto, quando os orçamentos estão misturados, a identificação de transações, por exemplo, fica muito mais complicada. Isso abre porta para erros no orçamento. Sem contar que, caso sua empresa tenha sócios, manter apenas uma conta bancária pode gerar muitas dores de cabeça.

Uma boa solução seria adquirir um cartão de crédito corporativo para a conta da empresa. Outra sugestão é que você faça transferências/saques fixos e periódicos, como um salário, para si mesmo.

Faça um planejamento

É muito comum que, na mudança de ano, percebamos erros e façamos novos planos e metas, para que nos próximos meses os resultados sejam melhores. A grande questão é: para que esperar o Ano-Novo para realizar um planejamento?
Um planejamento estratégico bem feito pode ajudar a definir os próximos cinco anos da empresa, ajudando na consolidação do negócio e no atingimento dos objetivos. A partir desse planejamento, você terá dados mais coesos, que o ajudarão nas análises de resultados e nos próximos estabelecimentos de metas.

Estabeleça um controle de estoque

O que você vê como uma situação pior: não ter estoque suficiente para a demanda, ou ficar com produtos e/ou matérias-primas paradas? Essa parece uma questão com a qual o empreendedor iniciante tem de lidar, entretanto, é possível chegar a um ponto de controle do estoque.

Um estoque eficiente é um grande investimento, sendo importante fazer registros e uma fiscalização rigorosa, em todo o processo. Para ter esse controle, é necessário trabalhar com planilhas e inventários, que podem ser facilitadas com alguns programas e aplicativos, por exemplo.

Tenha reservas em caixa

Essa parte funciona mais ou menos como o item do estoque: é preciso organizar e fazer análises frequentes para manter uma reserva sustentável. Ter valores em caixa é fundamental, porque a entrada de pagamentos e o lucro é variável, mas muitos pagamentos não. Se sua empresa tiver uma reserva em caixa, as chances de quebrar são muito reduzidas, já que você terá garantia de pagar salários, férias de funcionários, possíveis demissões, fornecedores, entre outros.

Lembre-se que é possível lidar com um empreendimento que não traz muito lucros por um período, mas você não vai poder sustentar uma empresa que não consegue pagar os próprios débitos frequentes.

Esteja acompanhado pelas pessoas certas

Determinadas questões da gestão de uma empresa, não só na área financeira, requerem uma certa sensibilidade, que só vem com a experiência. É normal ter inseguranças em relação a lidar completamente sozinho com a administração de um negócio. Por isso, se você perceber que determinada área está defasada, há diversos profissionais que oferecem serviços de consultoria.

Contratando uma consultoria, além de ter alguém que resolva imediatamente as questões pendentes, você poderá conhecer técnicas e planos para manter a parte financeira da sua empresa, por exemplo, bem encaminhada por muito tempo.

O importante é lembrar que empreendedores de grandes negócios souberam separar muito bem a vida pessoal da profissional. Seja analítico em relação aos resultados e metas e saiba que, com tantas responsabilidades, às vezes é preciso escolher pessoas especializadas para fazer com que tua flua melhor.

Esses são passos essenciais na profissionalização de um negócio. Começando cedo, suas chances de sucesso se exponencializam!


Sua empresa está realizando uma boa gestão financeira? Conhece outras dicas que poderiam entrar nessa lista? Tem mais alguma dúvida sobre esse tema? Comente abaixo e ajude a tornar os conteúdos do Abertura Simples cada vez melhores.

Meu negócio pode se tornar uma rede de franquias?

Imagem com uma rede de franquias

Se o seu negócio está se desenvolvendo bem, você provavelmente já deve ter pensado em começar uma rede de franquias. Muitos empreendedores acreditam no franchising como um potencial de venda de seu produto. Mas nem sempre a ideia de negócio que você imagina é sinônimo de sucesso.

Antes de iniciar uma franquia é necessário realizar uma análise de franqueabilidade. Quanto ao porte do negócio, vale ressaltar que as micro e médias empresas são excelentes franqueadoras, e atualmente possuem uma grande aceitação no mercado. Na verdade, o tamanho não é o mais importante, e sim o seu potencial de expansão, tanto do ponto de vista financeiro, quanto como modelo de negócio.

Para ajudar todos os empreendedores que estão pensando em iniciar no franchising, mas não sabem por onde começar, desenvolvemos essas dicas de como transformar um negócio em uma rede de franquias na prática. O processo pode ser um pouco mais complicado e demorado, mas com essas dicas e certo esforço, pode ser realizado por qualquer empreendedor comprometido com o sucesso do seu negócio.

Como transformar meu negócio em uma rede de franquias?

Análise do negócio

O primeiro passo para começar uma rede de franquias é realizando uma avaliação da situação atual da sua empresa, que pode ser feita ou não por uma consultoria. Nem todo negócio é franqueável, por isso analise seu diferencial perante a concorrência, o grau de inovação, lucratividade, etc. Do contrário, dificilmente alcançará sucesso como franquia.

É importante também estudar o ciclo de vida de sua marca. Se ela está em momento de introdução, esse ainda não é o melhor momento de apostar em uma franquia, pois as pessoas ainda não conhecem seu produto/serviço tão bem. Se ela estiver em declínio, pior ainda, pois pode acarretar em prejuízos financeiros enormes. Nessa fase, é muito útil pensar em uma reinvenção do seu produto/serviço.

Modelo franqueador

O próximo passo é desenvolver um modelo de negócios para a franquia. É preciso que esse modelo integre o franqueado e o franqueador, para que o padrão da marca seja compatível independente de onde esteja. Por exemplo: qual apoio será fornecido ao franqueado? Quais formas de receita o franqueador terá (publicidade, royalties, taxa de franquia)?

Nessa fase, não existe um modelo pronto para todos os negócios; cada caso possui necessidades diferentes, exigindo uma análise e identificação que melhor atenda suas particularidades.

Uso da marca

Assim que você optar por uma rede de franquias, é de extrema importância que a sua marca seja registrada. Assim ela fica protegida e evita eventuais problemas com o uso indevido, além de complicações de licenciamento. O uso da marca é cedido a terceiros mediante assinatura de um contrato.

Infelizmente, para ter sua marca registrada no INPI demora um pouco, e algumas empresas acabam comercializando suas franquias antes mesmo do registro definitivo. Para registrar sua marca segundo o INPI de forma facilitada você pode contar com os engenheiros do Doutor Legaliza, especialistas em legalização de empresas.

COF (Circular de Oferta de Franquia)

Esse é, provavelmente, um dos passos que requer mais atenção. A COF é um documento que apresenta todas as informações comerciais, financeiras e jurídicas de uma franquia para os potenciais franqueados. Caso uma pessoa tenha interesse real em investir em uma franquia, esse documento deve ser entregue com pelo menos 10 dias de antecedência.

Dentre as informações fornecidas no COF estão o histórico da empresa, o tempo de contrato, taxas, forma societária, direitos sobre a marca, etc. Sua omissão pode gerar consequências graves, como anulação do contrato, perdas e danos.

Treinamento

Para que seu franqueado entenda todo o know-how da sua empresa, é necessário trabalhar em cima de treinamentos e manuais que detalhem todos os processos e conhecimentos. A capacitação do franqueado será essencial para que se mantenha um padrão de funcionamento de toda a rede e claro, do sucesso do negócio.

Para isso, deve-se apostar em treinamentos presenciais ou virtuais, que englobem dinâmicas, simulações, conceitos, exemplos e prática. Mas é preciso se atentar também nos objetivos e benefícios que a rede alcançará com esses treinamentos.

Formalização

Ter um negócio regularizado com alvará, com autorização para comercializar determinado tipo de produto ou serviço, é uma coisa. A partir do momento em que esse produto passa a ser vendido em outro lugar, no caso a franquia, é preciso fazer uma alteração no contrato social ou abrir uma nova empresa.

A segunda opção é a ideal em função de questões tributárias, e é um processo cada vez mais rápido. Para abrir uma nova empresa, você pode contar com os serviços do Abertura Simples.

Gestão

Se você deseja uma rede de franquias bem ajustada, alinhada e relacionada, o segredo é desenvolver um bom controle de gestão. Para garantir que o franqueado atinja os objetivos da empresa, e entregue resultados positivos, é preciso investir em técnicas e ferramentas de gestão.

Existem no mercado diversos softwares que são excelentes para criar um suporte bem estruturado. É possível também desenvolver um call center, ações de marketing, consultorias de campo, etc. Confira aqui algumas dicas para uma boa gestão de franquias, mesmo a distância.

Contrato de Franquia

Segundo a Lei 8955, mais conhecida como Lei de Franquias, os empreendedores que desejam vender franquias devem elaborar um contrato. Só depois que esse documento estiver assinado é que o negócio poderá funcionar corretamente.

Ele serve para regulamentar a relação entre franqueador e franqueado. As regras desse contrato são definidas pelo franqueador, e devem ser cumpridas rigorosamente. Leva-se em conta o padrão de qualidade da empresa, as questões territoriais, e mais. Esse contrato será utilizado com prazo pré-definido. Não existe um padrão, mas maioria dos casos é de 5 anos.

Você sabe quais são os modelos de franquia disponíveis para você investir? Confira abaixo o vídeo que preparamos em nosso canal do Youtube para entender:


Agora que você já conhece todos esses passos para ter uma rede de franquias, é hora de colocá-las em prática. Abra sua empresa com o Abertura Simples de forma fácil e segura.

O que é INPI e como faço para registrar minha marca?

Montagem com o escrito: o que é INPI?

Todos os dias, o número de novos empreendimentos no Brasil cresce consideravelmente. Porém, quais são as garantias de que você não esteja fazendo a mesma coisa que outra empresa, ou tenha o mesmo nome? Ou ainda que alguém não esteja oferecendo o mesmo produto ou serviço que você? É para isso que existe o INPI.

CONFIRA AQUI TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O INPI!

O que é o INPI?

O Instituto Nacional da Propriedade Industrial é o órgão regulamentador responsável pelo aperfeiçoamento, disseminação e gestão do sistema brasileiro de concessão e garantia de direitos da propriedade intelectual da industria. O objetivo do INPI é agilizar, simplificar e garantir qualidade dos serviços no país.

Alguns serviços do INPI são o registro de marcas, concessões de patentes, averbação de contratos de franquias, e muito mais. Esse documento garante exclusividade de uma marca, e também é muito utilizado para patentear produtos, garantindo a propriedade dos mesmos.

Benefícios

Muitos empreendedores acreditam que não é necessário ter sua marca registrada, pois ela não é muito conhecida (ou conhecida demais), mas isso é um grande erro. Todos os dias marcas, produtos e negócios são copiados, gerando incontáveis processos por acusação de plágio.

Ter um registro no INPI garante que a sua marca esteja protegida de plágios, além de impedir que outros produtos e tecnologias sejam criadas da mesma forma que o seu. Legalmente falando, não existe outra forma mais rápida ou segura de comprovar que a marca é da sua empresa se não com o registro do INPI.

Ter um registro faz com que sua marca se torne algo tangível, com valor financeiro, abrindo o leque para opções de exploração comercial da mesma. Dessa forma, é possível gerar receita seja por venda da marca, ou por licenciamento (franquias, por exemplo).

Em um cenário econômico cada vez mais competitivo, ter sua marca registrada surge como um diferencial perante os concorrentes. Assegura também que os consumidores não comprem produtos e serviços pensando ser da sua marca, evitando que ele seja enganado. Por fim, o INPI tem uma preocupação grande em estimular o surgimento de novas identidades e soluções técnicas. Para isso, trabalha com incentivos para pesquisa, desenvolvimento e inovação nos campos tecnológico, econômico e social brasileiro.

Como posso registrar a minha marca?

1. Identificação

O primeiro passo para fazer o pedido de registro INPI é identificar qual o seu caso, e o que você deseja registrar. Confira:

  • Marca: exclusividade sobre o nome de um produto ou serviço, além de logotipo de identidade;
  • Patente: criação de novas tecnologias, produtos ou processos, além de melhorias no uso ou fabricação de objetos;
  • Programa de computador: criação de um novo programa de computador e registro de código-fonte ou código-objeto;
  • Transferência de tecnologia: contratos que envolvam a transferência de tecnologia, além de licenciamento de patentes, uso de marca, know-how, assistência de técnica e até mesmo franquias;
  • Informação tecnológica: tecnologias e rotas utilizadas em algo que já foi patenteado, evitando similaridades e estimulando a inovação;
  • Topografia de circuitos: imagem tridimensional de camadas de um circuito integrado, ou em outras palavras, o desenho de um chip;
  • Desenho industrial: desenvolvimento de novos modelos para objetos já existentes como, por exemplo, um inovador modelo de relógio;
  • Indicação geográfica: quando é necessário ligar o produto ou serviço ao seu local de origem.

2. Busca

Em seguida, é possível realizar uma busca para saber se a marca que você deseja já esteja sendo utilizada por outra empresa. Essa etapa não é obrigatória, mas é importante para evitar a perda de tempo realizando um pedido de registro que será negado.

Além disso, a medida ajuda a prevenir que empresas realizem um grande investimento em desenvolver um produto “inovador” que já tenha sido criado e explorado por outra companhia. É possível realizar a busca por meio de palavras chave, número de processo ou nome do depositante.

Além de informações do banco de dados nacional, o INPI permite também a busca à dados do Latipad e o Espacenet. O primeiro armazena informações de patentes e marcas da Espanha e da América Latina, e o outro possui dados de mais de 90 países, como Estados Unidos, Japão, Alemanha, Coréia do Sul e China.

3. Taxas

O próximo passo é o de pagamento das taxas respectivas a cada serviço específico do INPI – incluindo o pedido e até mesmo a busca em si. Todas as taxas são pagas através do GRU (Guia de Recolhimento da União), que é emitida pelo próprio portal do INPI. É importante ressaltar que o mesmo não emite boletos e nem entra em contato com os usuários para oferecer pedidos. Por isso, é necessário ficar atento a possíveis fraudes.

4. Pedido

Assim que o pagamento do GRU for realizado, é hora de iniciar o pedido de registro. Para cada serviço existem requisitos e documentos diferentes. Estes devem ser reunidos e entregues tanto por meio eletrônico (marca, patente e desenho industrial), quanto por papel, seja na sede do INPI (Rio de Janeiro) ou em suas unidades nos demais estados.

Existe a possibilidade também de encaminhar o pedido com os formulários via postal, em folha A4, com pedido de recebimento para a sede. Deve ser encaminhado para a Rua Mayrink Veiga, 09 – 21º andar – Centro do Rio de Janeiro.

5. Acompanhamento

Por fim, é necessário que o usuário fique atento ao andamento do pedido, para que também não perca os prazos. Para isso ele pode acompanhar por:

  • Revista da Propriedade Industrial (RPI), publicada todas as terças feiras e que publica todas as decisões do órgão;
  • Ou por meio do sistema de busca, na opção “Meus pedidos”, que avisa por e-mail qualquer movimentação do processo.

Doutor Legaliza

Você pode contar com os engenheiros do Doutor Legaliza para registrar sua marca de forma segura e dentro da lei, sem dores de cabeça. Somos especializados na legalização de empresas, contando também com diversos outros serviços. Entre eles estão: Vigilância Sanitária, Vistoria do Corpo de Bombeiros, Alvará de Funcionamento, e mais.

Para tirar dúvidas, pedir orçamentos ou qualquer informação, entre em contato conosco que retornaremos o mais rápido possível.


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