8 dicas para abrir seu primeiro negócio mesmo com pouca verba

Mulher representando abrir seu primeiro negócio

Começar um negócio com pouca verba é complicado, mas não impossível! Confira dicas para abrir seu primeiro negócio com pouco dinheiro.

Quem nunca teve uma ideia de negócio mas acabou se deparando com a falta de dinheiro para investir? É comum conhecer casos de pessoas que tinham o perfil empreendedor ideal, mas não conseguiram colocar isso em prática por não ter dinheiro suficiente.

Isso pode ser muito frustrante, mas é possível sim abrir seu primeiro negócio com pouca verba. Se você tem o espirito inovador e potencial para correr atrás, a falta de recursos financeiros não irá te impedir! Por isso, apresentamos a seguir 5 dicas para que você comece agora mesmo. Continue lendo para saber como abrir seu primeiro negócio:

Abrir seu primeiro negócio com pouca verba

Comece pelo que você já conhece

Uma das principais dicas para quem quer abrir seu primeiro negócio com pouca verba é: trabalhe com aquilo que você entende. Quando você já tem experiência naquilo, já conhece a fundo, você consegue desenvolver seu negócio com suas habilidades. Dessa forma, evita também a necessidade de assistência externa – que pode buscar um bocado de investimento.

Valide sua ideia

Muitas pessoas acabam desistindo de ideias geniais por ficarem pensando muito. Será que isso vai dar certo? Ou é só perda de tempo? A unica maneira de resolver isso é validando sua ideia antes mesmo de começar a colocá-la em prática.

Você pode começar pedindo a opinião de amigos e familiares, mas o ideal é ir além disso. Converse com pessoas que possam fazer parte do seu público alvo, potenciais clientes, empreendedores experientes e investidores.

Com eles, você terá a oportunidade de desenvolver uma pesquisa mais apurada, uma solução melhor para o problema identificado, e ainda coletar feedbacks importantes com pessoas que, muitas vezes, entendem do mercado melhor do que você.

Encontre um sócio

Começar um negócio novo é sempre uma tarefa árdua, e fazer isso sozinho pode ser ainda mais difícil. Quando se tem pouco dinheiro então… Mas você não precisa passar por essa barra sem ajuda.

Procure um sócio que compartilhe das mesmas visões de produto ou serviço que você. Busque por uma pesoa que o complemente, que seja melhor que você em algumas áreas-chave para o seu negócio. Dessa forma, um irá colaborar com o outro para o sucesso da empresa.

Networking importa

Qualquer empreendedor entende a necessidade de criar e manter uma boa rede de contatos. O networking ajuda tanto a criar potenciais parcerias comerciais, quanto para receber informações mais precisas do mercado e dicas sobre o dia da empresa de outros empreendedores.

Se você pretende começar sua empresa com pouco dinheiro, essa maneira é boa para obter mais informações e conhecimento!

Adote o home office ou um coworking

Quem precisa economizar logo no começo pode optar por trabalhar de casa no esquema home office ou até mesmo em um espaço de coworking. Porém, a escolha entre cada um vai depender de como você deseja empreender.

Se você precisar fazer reuniões constantes com clientes, necessita de um endereço comercial e gosta de ter contato com outras pessoas, o espaço de coworking pode ser uma alternativa bem econômica. Agora, se não há essa necessidade por hora, você pode transformar algum cômodo da sua casa como escritório.

Opte pelo MEI

O MEI (microempreendedor individual) é um regime bem mais simples, com custo acessível e obrigações reduzidas. Para os profissionais que trabalham autônomos, não é necessário pagar altos valores em impostos para poder ter sua própria empresa.

São diversas as categorias enquadradas como MEI, e os profissionais que optarem em formalizar o seu negócio nesse grupo têm diversos benefícios. Entre eles a possibilidade de ter um CNPJ e emitir notas fiscais, assim podendo prestar serviços para outras empresas.

De acordo com a legislação, o MEI pode ainda contar com um funcionário para auxiliar nas atividades e também tem garantido direito aos benefícios previdenciários, como afastamento remunerado por doença, licença-maternidade, etc.

Mostre-se ao mundo

A prioridade para uma empresa que vai começar com pouco dinheiro é investir em marketing. As mídias digitais são o melhor investimento em marketing para quem está com poucos recursos, pois são canais mais baratos e acessíveis do que as mídias tradicionais.

O marketing é essencial pois não adianta nada desenvolver um produto/serviço incrível se as pessoas não souberem que ele existe. Por isso, divulgue seu negócio para que seus clientes encontrem você quando estiverem buscando por soluções.

Faça o que for preciso!

Quando seu negócio estiver ativo, faça parte de todos os processos, desde as vendas até o suporte ao cliente. Assim, você conseguirá entender todas as dores da sua empresa e do mercado.

Por seus recursos serem mais escassos, eles devem ser melhor administrados. Porém, isso não deve ser uma desculpa para que você deixe de abrir seu primeiro negócio.

Elabore um plano de negócios, faça adaptações, defina metas e procure aprender tudo sobre o mercado e o empreendimento. Assim, você irá longe!

Saiba mais:

Se você ainda quer estudar mais sobre o assunto, assista esse vídeo onde mostramos como você pode captar recursos para abrir o seu negócio:


Abertura Simples

Agora que você já sabe como abrir seu primeiro negócio, que tal tirar sua ideia do papel? Nós, da Abertura Simples, realizamos todo o processo de abertura de empresas por você, para que sua empresa seja aberta de forma rápida, simples e segura, sem dores de cabeça.

Entre em contato com nossos representantes e inicie sua empresa com a Abertura Simples de forma fácil clicando abaixo:

Você sabe como administrar uma empresa corretamente? Confira algumas dicas

foto de várias pessoas sentadas a uma mesa com papeis e notebooks, representando como administrar uma empresa

Confira algumas dicas para te ajudar na maneira correta de administrar uma empresa para alcançar o sucesso!

Muitos empreendedores, no início de um negócio, pensam que apenas a sua determinação é suficiente. Mas não é só garra e força de vontade que vai garantir o sucesso da sua empresa. Ter um plano de negócios bem estruturado é o primeiro passo para administrar uma empresa de forma correta.

Por isso, apresentamos a seguir algumas dicas de como você pode administrar uma empresa de forma a alcançar o sucesso. Continue lendo:

Como administrar uma empresa corretamente:

Conheça o ramo de atuação a fundo

Muitas pessoas acham que basta escolher um ramo que esteja em alta e se aventurar nele. Mas esse é um erro de principiantes!

Se você quer consolidar sua marca, ou ficar no “top 10” do seu ramo, é necessário conhecer todos os aspectos desse negócio. Desde a infraestrutura necessária, os suprimentos, tipos e quantidade de funcionários adequados, e mais uma série de detalhes. Só alguém com profundo conhecimento do ramo é capaz de usar essas coisas a seu favor.

Mas isso não significa que você não possa aprender. No caso do ramo em evidência, vale se interessar mais, buscar autoridades no assunto e arregaçar as mangas!

Tenha em mente que você está começando, e por isso não vale dar um passo maior que a perna. À medida que você aprender a lidar melhor com seu ramo de trabalho, poderá ir se “aventurando” mais.

Gestão financeira pra valer

Existem casos de administradores bem qualificados, com capital de giro disponível e munida de boa vontade e força de trabalho, que acabam se perdendo na gestão financeira da empresa. Infelizmente, isso é uma realidade, pois de nada vale investir alto em um negócio se você não fizer uma gestão financeira equilibrada e saudável.

São coisas básicas, mas que não podem ser negligenciadas. É essencial conferir o orçamento dos negócios regularmente, ou separar o orçamento empresarial do pessoal.

A medida que a empresa for crescendo, invista em métodos de controle financeiro. O custo que eles geram vale muito mais do que os problemas que você pode ter.

Delegue as tarefas, mas sempre assuma a responsabilidade

Administrar uma empresa requer presença e pulso constantes. Uma boa administração requer delegar algumas funções e responsabilidades, mas sem deixar tudo na mão de outras pessoas. Isso pode te dar um prejuízo muito grande, por maior que seja sua confiança em um colaborador, diretor ou gerente.

Dividir as funções e compromissos com os funcionários pode ser ótimo, contanto que eles saibam que quem está no comando é você, que sabe exatamente o que acontece na empresa. Jogando as responsabilidades para o resto da equipe, dificilmente eles irão respeitar sua autoridade.

Não se esqueça de que se você estiver ausente, dificilmente sua empresa andará bem.

Controle absoluto sobre o estoque

Não importa qual seja o tamanho do estoque, você deve manter um controle total sobre ele! Mesmo se forem apenas itens em uma prateleira, ou caixas em um almoxarifado. É ai que está seu material de trabalho, seus recursos.

Dependendo da escala, erros na contagem do estoque podem trazer prejuízos consideráveis no seu faturamento.

Uma dica é fazer contagens frequentes, usar planilhas que possibilitem uma visão clara de cada produto, e escolher um bom sistema de gestão.

Escolha bem a equipe

Em pequenas empresas é comum que, ao surgir uma vaga, funcionários indiquem amigos ou parentes. Mas isso é um erro, pois essas pessoas podem acabar recebendo cargos importantes, mesmo não estando qualificadas para tal.

Por isso, tenha uma visão profissional do processo de contratação de pessoal, sempre baseando-se em análise de perfil, currículo, experiência na área e, acima de tudo, como essa pessoa pode colaborar para a transformação da sua empresa.

Não é errado ter familiares ou um grupo de amigos trabalhando junto, contanto que a qualificação e capacidade de cada um esteja acima da ligação.

Confira uma matéria com 5 dicas para contratar os melhores colaboradores para que você não perca nenhum talento.

Defina metas alcançáveis

Já falamos anteriormente, mas vale reforçar que não deve-se dar um passo maior que a perna, certo? Mas talvez você ainda nem saiba exatamente qual é o tamanho da sua perna!

Muitos administratores perdem oportunidades incríveis porque não conseguem definir metas para seus negócios. Se você não quer cair nessa armadilha, leve em consideração na hora de criar metas:

  • Os recursos disponíveis;
  • O período disponível;
  • Capital humano.

Deixando esses pontos de lado, provavelmente você acabará criando uma meta muito estagnada, sem crescimento, ou exagerada demais, que pode causar frustrações por não conseguir ser alcançada no tempo previsto!

Sua equipe também pode te ajudar na criação das metas, com insights melhores sobre os pontos de maior dificuldade dos processos, além de algumas dicas para alcançar maiores metas.

Planejamento estratégico

O planejamento estratégico é uma agenda, ou conjunto de ações, com um objetivo específico. A partir do momento em que você tem uma estratégia, então saberá como proceder!

Mas ao criar um planejamento, você pode se perguntar “como vou fazer essa estratégia dar certo?”.

Ela deve guiar o progresso geral da empresa, enquanto o planejamento leva os negócios nessa direção. Elaborando um plano, você não só sabe o que deve fazer de forma geral, mas também o que deveria estar realizando agora!

Trabalhar com um plano poupa bastante tempo no longo prazo. Quanto menos vezes você tiver que interromper seu fluxo de trabalho para decidir o que fazer em determinada situação, melhor.

Acompanhe o desempenho de perto

Só porque você está seguindo o plano corretamente não significa que tudo vai dar certo! O mundo dos negócios é muito mais complexo do que isso. Por isso, você deve ter indicadores de performance e acompanhá-los frequentemente.

Esses sim são os sinalizadores de que as coisas estão indo bem (ou não).

O indicador pode mudar para cada empresa, mas os mais comuns são os de lucratividade e rentabilidade. Mas você pode e deve ter outros mais específicos, como por exemplo: número de conversões por mês, índice de reclamações, entre outros.


E aí, você já sabe como administrar uma empresa? Você pratica essas dicas no dia a dia do seu negócio? Comente e participe para que possamos melhorar, cada vez mais, os conteúdos do Abertura Simples.

Fonte: GuiaEmpreendedor

Entenda como é importante fazer a análise da concorrência no mercado contábil

POR QUE FAZER ANÁLISE DE CONCORRÊNCIA NO MERCADO CONTÁBIL?

Fazer análise de concorrência no mercado contábil é essencial, não somente para esse segmento, mas para qualquer outro tipo de empreendimento. Sem essa análise, os empreendedores e gestores não conseguem se prevenir a tempo de uma possível ameaça, ou então, aproveitar alguma oportunidade. Esse é um passo fundamental para obter esse feedback sobre sua própria empresa.

Para isso, ele precisa estar atualizado em relação aos métodos de análise da concorrência no mercado contábil, incluindo as metodologias de marketing digital. Isso por que vivemos hoje a era do omni channel, em que o cliente pode chegar a você por qualquer canal: seja pela sede física do escritório, seja pelo seu site, suas redes sociais etc.

O contador precisa se preocupar em estar acessível a seu cliente e construir uma imagem digital assertiva, que torne seu escritório uma referência e autoridade para seu consumidor. Esse profissional necessita avaliar como está sua concorrência, que preços está praticando, que produtos está oferecendo e qual o seu valor para o cliente, para que assim, possa tomar as devidas providências.

ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA CONCORRÊNCIAS

Para realizar uma análise da concorrência no mercado contábil de forma eficaz, o contador precisa primeiro conhecer e entender a sua concorrência. Esta parte faz toda a diferença, já que você conhece e domina tanto o seu negócio, quanto o negócio do seu concorrente.

Depois, é preciso que ele faça uma análise dos seguintes pontos:

  • Diferenciação: Pesquise e identifique seus pontos de diferenciação e exclusividade. O que faz do seu escritório se destacar perante a sua concorrência? Qual é o valor do seu serviço? Você está bem localizado? Você se comunica muito bem com os seus consumidores?
  • Identificação: Qual é a imagem que o seu escritório passa para o seu cliente? A sua missão, sua visão e seus valores estão chegando exatamente como você deseja que chegue a eles? Se a resposta para a última pergunta for não, é muito importante saber identificar o que está faltando para que essa mensagem chegue da forma correta. Atualmente, uma grande aliada para que esses valores sejam entregues de forma positiva e real são as estratégias de marketing, principalmente as redes sociais, já que são ferramentas que influenciam diretamente no comportamento do consumidor.
  • Eficiência: Você tem avaliado os seus processos (entende-se por processo tudo o que você promete entregar ao seu consumidor) regularmente? Em média, qual é o tempo gasto pelos seus colaboradores para entregar um produto ou serviço ao seu cliente? Esse tempo é maior ou menor em relação ao seu concorrente?
  • Portfólio: Você sabe quais são os produtos e serviços que o seu concorrente oferece? Se não, é importante que você esteja atento a essas questões e caso ele trabalhe com algum serviço que você ainda não possui, é aconselhável que você busque fornecer o mesmo grau de comodidade para o seu público-alvo. Assim, você entregará exatamente tudo o que ele precisa.

foto de um empreendedor pronto para fazer a análise de concorrência no mercado contábil

COMO EU POSSO FAZER PARA FAZER A ANÁLISE DE CONCORRÊNCIA NO MERCADO CONTÁBIL?

Depois que você fez uma análise de concorrência no mercado contábil, já sabe quem é o seu concorrente e tudo o que ele está oferecendo, agora você precisa colocar esses dados em prática. Veja a seguir:

PASSO 1: SABIA QUEM É O SEU CONCORRENTE

Nem toda empresa que atua no seu ramo é sua concorrente. O seu concorrente direto é aquele que atua sobre a mesma fatia de mercado que o seu escritório e oferece serviços equivalentes. Ou seja, é aquele escritório cujo qual você “disputa” a atenção e preferência do seu público-alvo.

PASSO 2: UTILIZE A A MATRIZ SWOT

A análise SWOT é muito utilizada no planejamento estratégico das empresas ou de novos projetos, pois essa metodologia consiste na realização de um diagnóstico completo sobre o negócio e o ambiente que o cerca. Com isso, o empreendedor tem um embasamento para formular suas estratégias de gestão e marketing com mais assertividade. Essa matriz ajuda a identificar os principais fatores internos a serem trabalhados e os pontos externos que demandam atenção.

A análise SWOT serve para embasar a tomada de decisões. Com ela, é possível ter um diagnóstico completo sobre a empresa, o que reduz os riscos na hora de dar um passo importante, como por exemplo, explorar novos mercados, lançar um novo produto ou criar novas estratégias de marketing.

Portanto, a análise SWOT pode ajudar o negócio das seguintes formas:

  • Dar mais segurança para a tomada de decisão;
  • Conhecer profundamente o cenário;
  • Compreender a posição em relação aos concorrentes;
  • Antecipar-se a movimentos externos;
  • Indicar alternativas de ação;

Esse deve ser um processo contínuo. Só assim, você não será surpreendido de forma negativa. Faça das ameaças sofridas pelos concorrentes as suas oportunidades. Comece sua análise pelos concorrentes mais fortes, que lideram o mercado na sua área. Essa deve ser sua fonte de benchmark sempre, pois, com eles, certamente sua empresa terá bastante a aprender.

Depois, observe os concorrentes secundários; eles podem não estar em seu nível, mas provavelmente querem crescer.

Por fim, não se esqueça dos concorrentes potenciais. É o caso de clientes sediados no Brasil, mas que seguem determinações da matriz e, portanto, podem mudar repentinamente de fornecedor.

Se você quer saber mais sobre essa matriz e de como ela pode ajuda-lo em sua vida profissional, confira este post.

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PASSO 3: UTILIZE AS FERRAMENTAS DIGITAIS

Os clientes trabalham continuamente nesse ambiente virtual e você, como prestador de serviço, deve estar atento ao que acontece na área. O site de seu escritório contábil precisa ser renovado diariamente. Além disso, seu escritório de contabilidade precisa estar em todas as redes sociais para comunicar-se mais de perto com esse público e saber qual a opinião dele. Precisa também, estar presentem em um blog, onde o seu consumidor e potenciais clientes podem encontrar assuntos interessantes e relacionados a área, tornando-se assim, uma referência de busca, agregando valor a sua empresa. 

Quer saber mais sobre como divulgar o seu escritório contábil? Confira a matéria “Marketing para contadores – Conheça as regras do CRC e divulgue sua marca da maneira correta“.

DICA: FERRAMENTAS DE ANÁLISE DE CONCORRÊNCIA

Atualmente, existem algumas ferramentas disponíveis para que o empreendedor consiga fazer a análise de concorrência no mercado contábil por meio de softwares, plataformas ou aplicativos.

Um exemplo de ferramenta é o QuickSprout. Ela analisa o carregamento de um site e compara as velocidades de até três websites diferentes. O QuickSprout também analisa o SEO (Search Engine Optimization, que é a adaptação do site para favorecer a sua visualização em buscadores como por exemplo, o Google).

Outra ferramenta específica para análise da concorrência, é o Similar Web. Com ele, você vai saber quantos visitantes os sites da concorrência recebem por mês, analisando a audiência de ambos. Essa é uma ferramenta de marketing digital versátil e consegue dar uma percepção completa do site que está sendo analisado.

Fonte: Blog da Arquivei


Todos esses aspectos compõem padrões sólidos para a análise de concorrência no mercado contábil. Com isso, você pode descobrir incríveis oportunidades de inovação e melhoria e tornar seu escritório ainda mais atrativo para clientes cativos e em potencial.

E aí, quando você vai começar a fazer uma análise de concorrência? Comente e participe para que possamos melhorar, cada vez mais, os conteúdos do Abertura Simples.

Estudo mostra que 341,6 mil empresas foram fechadas no Brasil em três anos

Foto de uma mulher segurando uma placa de loja escrita "fechado", representando as empresas fechadas

Pesquisa do IBGE mostra a relação de 2013 a 2016 e os números de empresas fechadas no Brasil

Estatísticas do Cadastro Central de empresas revelaram que o Brasil teve 341,6 mil empresas fechadas em três anos. O levantamento registrou que em 2016 havia pouco mais de 5,05 milhões de empresas ativas no país. Isso representa uma queda de 6,3% na comparação com 2013. Neste, o número total de empresas ativas era de cerca de 5,4 milhões.

A pesquisa, divulgada pelo IBGE, aponta que em meio à crise econômica, o comércio foi o segmento mais afetado. Do total de empresas fechadas nesse período, 76,8% eram comerciais, sendo assim 263,3 mil empresas. Em 2013, havia 2,2 milhões de empresas voltadas ao comércio. Já em 2016, esse número caiu para 1,94 milhões (queda de 11,9%).

Segundo o IBGE, depois do comércio, a industria de transformação foi o segmento empresarial que mais fechou empresas no período. Foram 37,6 mil encerramentos, correspondendo a uma queda de 8,4%. Em terceiro lugar aparece o segmento de alojamento e alimentação, com 15,6 mil empresas encerradas no período, uma redução de 4,8%.

Já outros segmentos apresentaram aumento no número de empresas. As empresas voltadas à educação tiveram 42,3 mil empresas a mais de 2013 a 2016 (32,6% a mais). No ramo da saúde humana e serviços sociais, tiveram acréscimo de 30,2 mil unidades no mesmo período (alta de 18,9%). As atividades imobiliárias registraram incremento de 15,3 mil empresas (aumento de 22,3%).

Impacto das empresas fechadas

Com o encerramento das empresas, o total de empregados no setor empresarial também caiu. Entre 2013 e 2016, um contingente de 3,7 milhões de trabalhadores, o que representa 6,8%.

Ainda de acordo com a pesquisa, o salário médio mensal também sofreu redução no país, em termos reais, de 0,7%. Em 2013, considerando a inflação do período, o salário mensal pago pelas empresas era de R$ 2.680,61. Enquanto em 2016, este valor era de R$ 2.661,18.

Manteve-se em 2016 a diferença salarial entre homens e mulheres. Segundo o IBGE, naquele ano, eles tinham salário médio mensal de R$ 2.895,56, enquanto elas tinham de R$ 2.368,98. A diferença se mostra 22,2% maior.

O IBGE destacou que, em 2016, os menores salários médios foram pagos por empresas dos segmentos de alojamento e alimentação (R$ 1.363,30), as atividades administrativas e serviços complementares (R$ 1.652,44) e comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (R$ 1.753,80) – respectivamente 48,8%, 37,9% e 34,1% abaixo da média. Essas três atividades respondiam por 33,3% do pessoal ocupado assalariado neste ano.

Já os salários médios mensais maiores foram pagos por empresas dos segmentos de eletricidade e gás (R$ 7.263,19), atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (R$ 5.916,33) e organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais (R$ 5.033,15) – respectivamente. Juntas, essas três atividades absorviam em 2018 apenas 2,5% do total de pessoal ocupado assalariado do país.


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Fonte: Solaris

Tudo o que você precisa saber sobre o Contador 2.0

Entenda o Contador 2.0, um profissional ligado, ativo e proativo. 

Atualmente, vários termos estão sendo utilizados para descrever escritórios de contabilidade que decidiram mudar e passaram a oferecer a seus clientes soluções digitais, online e rápidas, facilitando o relacionamento e somando a produtividade de seus escritórios. Antes de tudo, é importante validar que esse conceito de “2.0” é uma definição moderna para uma segunda versão de contadores, incluindo melhorias e vantagens nos hábitos convencionais.

Hoje, notas fiscais de entrada e de saída são importadas automaticamente. Os antigos livros contábeis tem sido substituídos em todas as instâncias pelo ECD e pelo ECF , que acabaram com muitas das burocracias sobre o registro das demonstrações contábeis. A contabilidade digital já é uma realidade e possuem a segurança e a credibilidade dos dados gerados em “tempo real”.

O que é o contador 2.0?

O contador 2.0 é aquele profissional que moderniza as velhas maneiras de controle financeiro, e cujo trabalho está relacionado em tempo real com seus clientes, por meio de sistemas de gestão empresarial implantados no próprio escritório ou no ambiente do cliente. Ele tem que superar as expectativas do seu público. Além disso, precisa ser capaz de ajudar os seus clientes para que eles consigam controlar suas finanças, a entender o que os números gerados por ele mesmo significa e auxilia-lo a planejar o futuro, com segurança e rapidez.

Imagem de uma pessoa fazendo anotações de como tornar-se um contador 2.0

EVOLUÇÃO DO CONTADOR 2.0

A necessidade de evolução dos contadores não afeta apenas sobre a eficiência, mas também como parte de um processo para manter ativa a profissão. Agora, é o momento ideal para que as práticas contábeis tradicionais sejam aprimoradas, a fim de contemplar a valorização apropriada que o segmento merece.

Hoje, uma empresa que vai contratar um contador tende a buscar profissionais que tenham experiência no mesmo segmento em que atua, baseando-se em um conjunto de habilidades. O conhecimento técnico em si já é um pré-requisito para as contratações, mas acaba não sendo o suficiente, uma vez que as empresas demandam um gestão em conjunto de seus negócios. A área contábil vem exigindo que o contador acompanhe a variação das atividades exercidas no mercado. A capacitação obriga o profissional a entender o negócio com um empreendimento mais amplo.

Consequentemente, o contador passa a ser um profissional que coopera nas mudanças e que agrega valor à empresa, tornando-se quase um administrador de todos os processos. O contador 2.0 pode atuar como gestor, assumindo as propriedades das companhias, além de participar das tomadas de decisões e desafiar as velhas formas de atuar.

Fazer com que o funcionário tenha o DNA da empresa e busque aplicar diariamente a cultura do negócio são metas para o contador 2.0. A busca constante por um alinhamento de postura que respeita os valores, missão e visão da empresa é essencial para atingir o alto desempenho da equipe e influenciar os funcionários a aderirem a esse comportamento positivo.

banner do ebook guia do empreendedor contábil

O EMPREENDEDOR CONTÁBIL PRECISA PENSAR ESTRATEGICAMENTE

Os mercados globalizados e os vários concorrentes demandam do gestor mais conhecimento em outras áreas e um bom planejamento estratégico para conduzir o seu negócio. Com o mercado contábil, não é diferente.

O contador 2.0 precisa ter uma maior compreensão do seu negócio, com o máximo controle de diferentes áreas. O planejamento estratégico é um poderoso instrumento para qualquer gestor.

Com esse planejamento, você poderá especificar o seu nicho de mercado, as áreas em que deseja prestar serviços (contábil, fiscal, entre outras), sua posição no mercado e a sua proposta de valor. Levantar estratégias auxiliam o contador a alcançar os objetivos do seu negócio.

Pensar de uma forma estratégica faz a diferença entre ser um bom líder e ser um líder extraordinário.


O mundo está mudando, a contabilidade está mudando. Cabe a você, contador, decidir se mudará junto. E aí, o que vai fazer? Comente e participe para que possamos melhorar, cada vez mais, os conteúdos do Abertura Simples.

Pesquisa revela que a gestão de talentos define as empresas bem-sucedidas

foto de três pessoas sentadas a uma mesa, representando a importância da gestão de talentos

Confira a pesquisa que revelou a importância da gestão de talentos para as empresas bem-sucedidas 

A pesquisa “O real impacto do talento” revelou que empreendedores que praticam uma boa gestão de talentos conseguem resultados melhores em suas empresas.

O estudo foi realizado pelo Sebrae e a Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), e mostrou a importância dessa gestão, independentemente da região ou tamanho da empresa. Foram analisadas 1.927 corporações de todos os portes no país. Em números: 30% de microempresas, 45% pequenas empresas, 23% médias e 12% grandes.

Identificaram no estudo que a importância da gestão de talentos é aplicada de forma simples e com foco nos colaboradores e líderes com mais frequência nas empresas bem-sucedidas. Além disso, cinco práticas comuns que diferencial as empresas bem-sucedidas das outras foram encontradas.

São elas: a alta liderança da empresa patrocina a gestão de talentos, a liderança já exerce a gestão de talentos, o engajamento dos talentos em projetos e em seu autodesenvolvimento, a identificação de talentos e a prática do feedback.

Importância da gestão de talentos

A gestão de talentos é essencial para o sucesso da empresa, e os empresários de pequenos negócios sabem disso. A flexibilidade e a capacidade dinâmica de reagir as mudanças do ambiente externo tornam as pequenas empresas ainda mais atentas ao perfil profissional que precisam em suas equipes profissionais.

De modo geral, nas empresas bem-sucedidas, o processo formal e regular de identificação de talentos apresenta uma frequência 3,4 vezes maior do que nas empresas não bem-sucedidas. Já nas micro e pequenas empresas, essa frequência sobe para 5,9 vezes.

Engajamento

Segundo a pesquisa, outra prática comum às empresas bem-sucedidas foi o engajamento dos talentos em projetos e em seu autodesenvolvimento. Nelas, essa prática foi identificada com uma frequência 2,7 vezes maior que nas empresas que não alcançaram sucesso. No caso das micro e pequenas empresas, esta frequência foi encontrada com um índice ainda maior (4,2 vezes mais).

O engajamento da alta liderança das empresas na gestão de talentos também é um diferencial presente nas empresas bem-sucedidas. Nelas, essa prática foi percebida com uma frequência 2,8 vezes maior do que nas não bem-sucedidas.

O estudo mostrou ainda que, em 72% das empresas, o papel da gestão de talentos ainda não foi incorporado pela liderança. Permanece sendo compreendida como uma responsabilidade restrita aos profissionais que atuam em Recursos Humanos.

Com relação ao tamanho, observa-se que esta prática é aplicada em 44% das médias e grandes empresas. Isso representa 2,5 vezes mais que nas 18% de micro e pequenas.

Por fim, a prática permanente do feedback foi percebida pela pesquisa como um diferencial. Ela está presente nas empresas bem-sucedidas com uma frequência 2,5 vezes maior que nas demais. Dentro do universo analisado, a pesquisa mostrou que as empresas brasileiras ainda têm muito a evoluir. Isso porque o feedback permanente para todos os talentos não é aplicado em 70% dos casos.


Você já sabia sobre a importância da gestão de talentos em sua empresa? Você pratica em seu negócio? Como acredita que ela possa influenciar no sucesso? Comente e participe para que possamos melhorar, cada vez mais, os conteúdos do Abertura Simples.

Fonte: PEGN

6 dicas para você praticar a cultura de inovação no seu escritório contábil

Contadores planejando implantar a cultura de inovação em seus escritórios de contabilidade

A tecnologia automatiza processos repetitivos e transforma o profissional da contabilidade em um consultor estratégico no aperfeiçoamento da gestão. Ela não visa substituir o trabalho do auditor fiscal ou do contador e auxilia na prática da cultura de inovação.

O contador não precisa ter receio de ser substituído por um software de gestão. No entanto, se o profissional quiser atender as mudanças pelas quais a profissão passa, é preciso estar em constante atualização. Afinal, nesta transição de papéis, sai de cena o contador estritamente focado em produzir relatórios, digitar documentos e fazer fechamento.

Essas mudanças tendem a favorecer a nova geração de contadores que estão entrando ou já entraram no mercado. Colocar essa geração em serviços operacionais, repetitivos, e que podem ser facilmente substituídos por um software de gestão é matar a motivação desta equipe. Sem estímulos para desenvolver um trabalho eficiente, esses jovens partem em busca de novos desafios.

Imagem da inovação tecnológica que ajuda na cultura de inovação do escritório de contabilidade

6 DICAS PARA VOCÊ PRATICAR A CULTURA DE INOVAÇÃO NO SEU ESCRITÓRIO CONTÁBIL

Com o constante avanço da tecnologia e a chegada de uma nova geração de startups ao mercado, muitos empresários começaram a procurar uma forma de aproveitar as ferramentas disponíveis para transformar modelos de negócios tradicionais em ambientes que atendam às necessidades do cliente.

Alguns escritórios de contabilidade reconhecem que não acompanham essa evolução do mercado e que isso pode sim prejudicar a lucratividade do negócio.

Não é surpresa que os clientes esperam mais de seus contadores hoje, e apegar-se ao passado pode fazer com que seu escritório se torne irrelevante no futuro. Porém, criar uma cultura de inovação nem sempre é fácil.

Confira as dicas para que você consiga praticar a cultura de inovação na sua empresa:

1 – Crie um ambiente favorável

Inovar não é apenas ofertar novas tipos de serviço. É repensar como você organiza as atividades do seu escritório. Clientes e colaboradores devem ficar confortáveis para compartilhar ideias. A equipe que se sente livre para contribuir é mais produtiva e criativa.

2 – Gratifique ações inovadoras

As maiores inovações vêm de equipes que são recompensadas pelo seu esforço. Por isso, crie um programa de incentivo à inovação.

3 – Incentive a parceria entre os departamentos

Realize treinamentos conjuntos com as equipes de todos os departamentos e incentive que colaboradores de diferentes áreas, formações e habilidades trabalhem juntos na solução de falhas. Adotar atividades de inclusão entre as equipes também pode ser um passo importante para a criação de uma cultura inovadora.

4 – Intensifique processos

O sistema tributário brasileiro é muito complicado e exige uma série de obrigações que tomam muito tempo. Para contornar essa barreira, reúna uma força tarefa com especialistas de todas as áreas do seu escritório, identificando e eliminando processos desnecessários ou desatualizados. Para isso, escolha um bom sistema que otimize os processos em seu escritório.

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5 – Ajuste o relacionamento com o seu cliente

Use a tecnologia para evitar que seus clientes se tornem difíceis no seu processo de inovação. Isso pode acontecer quando eles não enviam as informações necessárias no prazo certo ou enviam de forma incompleta.

Se possível, desloque um funcionário para trabalhar por um período no escritório do cliente, crie um canal de comunicação digital ágil e efetivo, invista em pesquisas de satisfação e realize reuniões periódicas.

6 – Agregue valor aos produtos

Se antigamente o contador tinha um perfil totalmente operacional, hoje ele precisa atuar como um consultor de negócios. Portanto, não ofereça apenas números e guias de pagamento: pergunte constantemente aos seus clientes o que eles querem e encontre meios de ajudá-los a atingir suas metas.

Fonte: Blog Mastermaq


Cada vez mais empreendedores estão reconhecendo o valor da inovação em escritório de contabilidade, tornando isso um ponto fundamental da cultura do negócio.

E aí, está preparado para praticar a cultura de inovação no seu escritório de contabilidade? Ficou com alguma dúvida? Comente e participe para que possamos melhorar, cada vez mais, os conteúdos do Abertura Simples.

Você já ouviu falar nas startups unicórnio? Entenda o termo e confira as principais de 2018

foto de um escritório de uma das startups unicórnio

Entenda as startups unicórnio, conheça as principais de 2018 e inspire-se para chegar na mesma marca!

O primeiro semestre deste ano já chegou ao fim, e para as empresas de capital aberto, isso significa que a primeira chance de conquistar bons resultados também.

Para as startups, uma nova era marcou esses primeiros meses: a era de unicórnio. Você já ouviu falar nas startups unicórnio? Então continue lendo esse artigo que preparamos para entender melhor sobre elas, e também como transformar a sua em uma empresa bilionária!

O que são as startups unicórnio?

Esse termo, referente ao ser mitológico, é atribuído às companhias privadas com valor de mercado superior a 1 bilhão. No Brasil, a primeira a anunciar tal feito a 99, em janeiro deste ano, após venda para a Didi Chuxing. Logo em março, foi a vez do Nubank, que recebeu uma rodada de invesitmentos para ficar acima da linha do bilhão.

Segundo listas da Forbes e do TechCrunch, o mercado mundial conta com mais de 190 startups unicórnio. A maioria delas é da China e Estados Unidos, incluindo a Uber.

Na economia disputada atualmente, os empreendedores precisam encontrar formas diferentes de se destacar. Com novos modelos de negócio, a inspiração para muitos vêm dessas startups de sucesso.

As startups unicórnio atuais mostram que as principais tendências do mercado são relacionadas ao e-commerce, tecnologia e economia compartilhada.

Essas empresas, por serem bilionárias, acabam chamando a atenção de investidores e interessados em acompanhar o mercado. A PitchBook, companhia de software e análise de dados financeiros, com sede em Seattle, decidiu acompanhar as startups bilionárias. Para isso, elaborou uma lista que reúne aqueles que superaram o valor de mercado de U$ 1 bi nesse ano.

Confira alguns dessa lista abaixo:

Principais startups unicórnio de 2018

Canva

Sede: Surry Hills, Austrália
Unicórnio desde: 08/01
Investimento levantado: US$ 96 milhões
Valor de mercado atual: US$ 1 bilhão
Industria: Multimidia & Design

Nubank

Sede: São Paulo, Brasil
Unicórnio desde: 01/03
​Investimento levantado: US$ 329 milhões
Valor de mercado atual: US$ 2 bilhões
Industria: Serviços Financeiros

Cabify

Sede: Madrid, Espanha
Unicórnio desde: 22/01
Investimento levantado: US$410 milhões
Valor de mercado atual: US$1.4 bilhões
Industria: Automotivo

Snowflake

Sede: San Mateo, Estados Unidos
Unicórnio desde: 25/01
​Investimento levantado: US$ 473 milhões
Valor de mercado atual: US$ 1,8 bilhão
Industria: Software Database

Bitmain

Sede: Pequim, China
Unicórnio desde: 11/06
Investimento levantado: US$ 450 milhões
Valor de mercado atual: US$ 12 bilhões
Industria: Hardware

Youxia

Sede: Shanghai, China
Unicórnio desde: 31/03
​Investimento levantado: US$ 975 milhões
Valor de mercado atual: US$ 1,9 bilhão
Industria: Automotiva

A lista completa você consegue acessar clicando aqui.

É possível se tornar uma startup unicórnio?

Sim, com um serviço interessante e esforço é possível chegar a essa marca. Mas primeiro é necessário ter uma ideia genial ou adaptar uma ideia já existente. A inovação sempre será uma tendência, e se você tiver a equipe certa para executá-la, conseguirá ainda mais sucesso.

Vale observar que as empresas focadas em mobilidade, como Cabify ou Uber, são as principais da lista que ultrapassam o valor de 1 bilhão de doláres. Com isso em mente, deve-se analisar o que fez dessas empresas tão especiais. Tendo a ideia correta, o empreendedor pode se tornar um criador de uma startup unicórnio que pode revolucionar o mercado!


Já conhecia essas startups unicórnio? Gostaria de se tornar um empreendedor com essa marca? Comente e participe!

Caso você esteja inspirado para dar início a uma startup, que tal contar com o Abertura Simples para isso? Nós abrimos sua startup e cuidamos de toda parte burocrática, para que você possa pensar no seu sucesso! Comece agora mesmo clicando no botão abaixo:

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Certificação digital para MEIs. Tudo o que você precisa saber!

Imagem que mostra contadores se enquandrando na certificação digital para MEIs

Desde o dia 1° de julho, a certificação digital para MEIs passou a ser obrigatória para emitir as notas fiscais eletrônicas e enviar informações trabalhistas por meio do sistema eSocial.

TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE A CERTIFICAÇÃO DIGITAL PARA MEIs

SOBRE A CERTIFICAÇÃO DIGITAL

certificado digital serve como um documento de identidade eletrônico utilizado para diversas transações.

Ele funciona como uma assinatura eletrônica do seu negócio, ou seja, equivale à sua assinatura física no papel. O sistema utiliza chaves criptográficas para dar segurança à assinatura e confirmar a sua identidade digital. Há assinaturas eletrônicas em vários formatos como um token, cartão magnético, pendrive ou mesmo no formato de um arquivo.

O certificado digital também serve como assinatura do seu contato com o Receita Federal, fazendo com que você receba, em um ambiente seguro, informações sobre dados cadastrais, declarações e legislação.

A certificação digital para MEIs dará a garantia de autoria da nota fiscal eletrônica por ele emitida.

Banner do e-book Descomplicando MEI

CERTIFICAÇÃO DIGITAL PARA MEI

Para essas empresas que têm empregados (incluindo o MEI), o certificado digital será necessário para fazer o cadastramento e realizar consultas no eSocial (uma versão simplificada está sendo criada). Por meio desse portal, os patrões passarão a comunicar ao governo federal, de forma unificada, as informações relativas a seus empregados, como vínculos, contribuições previdenciárias, folha de pagamento, comunicações de acidente de trabalho, aviso prévio, escriturações fiscais e informações sobre o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Vale lembrar que o MEI, mesmo tendo um único funcionário (como permite a legislação), será obrigado a aderir ao eSocial. A ideia é que haja um banco de dados único administrado pelo governo federal. Ao todo, o sistema contemplará informações de mais de 40 milhões de trabalhadores e de oito milhões de empresas.

Para entender como funciona o eSocial, confira este post.

O MEI com um empregado, no entanto, continuará a usar o SIMEI — sistema de recolhimento dos tributos em valores fixos mensais do Simples Nacional voltado para o microempreendedor — para gerar a guia de recolhimento relativa à sua atividade com dono de um negócio formalizado. Aliado a isso, passará a utilizar o eSocial para o cumprimento de obrigações trabalhistas, fiscais e previdenciárias relativas ao trabalhador que ele empregar.

Para os MEIs que não têm um empregado, o SIMEI continuará como único sistema de recolhimento dos tributos.

VANTAGENS DA CERTIFICAÇÃO DIGITAL

Como vantagem, podemos destacar que com a certificação digital para MEIs é possível assinar contratos e documentos digitalmente, sem a necessidade de reconhecimento de firma em cartório; além de fazer declarações; preencher cadastros e consultar obrigações junto à Receita Federal, como Imposto de Renda (para pessoa física ou para pessoa jurídica).

O objetivo dessa nova exigência é garantir a validade jurídica, a autenticidade e a segurança de dados nas transações feitas pela internet.


Se você for um empreendedor, encontre um contador de confiança e aproveite todos os benefícios que ele pode proporcionar para o seu empreendimento. E se você for um contador, mantenha-se em constante evolução e inovação, para que seu escritório se destaque perante os demais!

E aí, você já sabia que haveria a mudança da certificação digital para MEIs? Ficou com alguma dúvida? Comente e participe para que possamos melhorar, cada vez mais, os conteúdos do Abertura Simples.

Fonte: Portal MEI e Rede Jornal Contábil

O que é o Caixa 2 e porque não vender sem nota fiscal

foto de um homem analisando uma nota fiscal com lupa, representando o caixa 2 e vender sem nota fiscal

Entenda o Caixa 2 e todos os riscos de vender sem nota fiscal para que sua empresa não passe por isso!

Você já deve ter ouvido nos jornais e noticiários falando sobre o “Caixa 2”, envolvido nos casos de corrupção e desvio de verbas. Porém, esse crime não é exclusividade da classe política ou das grandes empresas investigadas. A partir do momento em que você vende sem nota para ganhar uns trocados a mais, sua empresa está sujeita a mesma condição.

Esse é um erro gravíssimo que pode trazer problemas enormes no futuro. Por isso, explicaremos a seguir os principais motivos para que você evite vender sem nota. Por mais que a carga tributária do nosso país seja alta, isso não serve como uma desculpa para o descumprimento dessas obrigações. Continue lendo:

O que é o Caixa 2?

O Caixa 2 é uma prática financeira ilegal, que consiste em não registrar determinadas entradas ou saídas no fluxo de caixa de uma empresa, criando um caixa paralelo. O dinheiro desse caixa paralelo é, geralmente, desviado ao financiamento de atividades ilegais ou para evitar a incidência de impostos.

Isso se aplica tanto para empresas públicas como para companhias privadas, e vender produtos sem emitir nota fiscal faz com que você esteja envolvido nesse tipo de crime.

Nos termos da lei, trata-se de um dinheiro com destino incerto e que contradiz o balanço apresentado pela empresa. Por exemplo, se a empresa afirma ter ganhado X, mas na verdade ela ganhou X + 10, esse valor a mais não é incidido nos impostos. Por isso, o governo não tem controle sobre ele.

E não só para a compra, esse processo aparece também para a venda de produtos. Suponha que você mande imprimir material gráfico todos os meses e, nessa operação, gaste R$ 1 mil. A empresa que fez o serviço propõe descontar R$ 200 se você não solicitar a nota fiscal.

O resultado é que, ao final do ano, ao invés de gastar R$12 mil, você gastará R$ 9,6 mil. Parece tentador, não é mesmo? Mas saiba que esses R$ 2,4 mil, na contabilidade da empresa em questão, acabaram sendo desviados de alguma forma e não houve registro sobre ele. Portanto, o imposto devido foi sonegado.

Quais os riscos de vender sem nota?

Pode parecer um bom negócio em primeiro momento, que acaba iludindo muitos empreendedores. Vender seus serviços ou produtos com um preço mais abaixo e ainda pagar menos impostos. Mas isso se torna uma grande dor de cabeça quando sua empresa passar pelo processo de fiscalização.

Essas movimentações passarão a chamar a atenção da Receita Federal caso sejam feitas em grande escala. Hoje, está cada vez mais fácil para o governo confrontar as informações de Pessoas Físicas e Jurídicas. Por isso, as irregularidades podem ser ainda mais evidentes.

As multas aplicadas para o esquema criminoso são altíssimas. O empresário terá de responder pela empresa e acabar até mesmo na cadeia. Entende que esse é um risco que você provavelmente não está disposto a correr?


Ficou com alguma dúvida sobre o Caixa 2 e por quê você não deve vender sem nota fiscal? Gostaria de deixar alguma dica para ajudar outros empreendedores? Comente e participe para que possamos melhorar, cada vez mais, os conteúdos do Abertura Simples.